A Formação técnica arranca com apoio do PNUD e leva inovação a postos de saúde de todo o país.
O setor da saúde são-tomense vive um momento de viragem com o arranque oficial da migração tecnológica do sistema de gestão de medicamentos. Esta quinta-feira, técnicos de várias unidades sanitárias participam no workshop sobre o novo módulo do mSupply, promovido com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), nas instalações da Casa Ambiente.
A nova versão do software, denominada Open mSupply, oferece uma interface mais simples e eficaz, permitindo a técnicos de farmácia, enfermeiros e outros profissionais controlar a entrada, consumo e reposição de medicamentos em tempo real. “Basta ter um dispositivo com internet e credenciais. O sistema é leve, funcional e muito mais democrático”, explicou Otávio Souza, informático do Sistema de Informação em Saúde (SIS).
A enfermeira Mayra, que atua no distrito de Cantagalo, participou na formação e aprovou, “está muito mais acessível. Com esta versão, vamos poder gerir os produtos do PSL de forma mais prática, sem as confusões de antes.”
Com apoio de parceiros internacionais como o Gavi e o PNUD, a formação cobre desde utilizadores avançados até os mais básicos. A implementação já iniciou no Fundo Nacional de Medicamentos e será expandida aos centros de saúde e hospitais em todas as ilhas.
Apesar do entusiasmo, o processo enfrenta resistências naturais: “Sensibilizar e garantir o uso adequado são os nossos maiores obstáculos neste momento”, admite Otávio.

Para o governo, o sucesso da nova plataforma poderá representar um avanço estratégico: controlo de estoque nacional, redução de perdas e maior transparência no sistema de saúde.
Título: Revolução silenciosa no setor da saúde: começa era digital no controle de vacinas e medicamentos
A Formação técnica arranca com apoio do PNUD e leva inovação a postos de saúde de todo o país.
O setor da saúde são-tomense vive um momento de viragem com o arranque oficial da migração tecnológica do sistema de gestão de medicamentos. Esta quinta-feira, técnicos de várias unidades sanitárias participam no workshop sobre o novo módulo do mSupply, promovido com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), nas instalações da Casa Ambiente.
A nova versão do software, denominada Open mSupply, oferece uma interface mais simples e eficaz, permitindo a técnicos de farmácia, enfermeiros e outros profissionais controlar a entrada, consumo e reposição de medicamentos em tempo real. “Basta ter um dispositivo com internet e credenciais. O sistema é leve, funcional e muito mais democrático”, explicou Otávio Souza, informático do Sistema de Informação em Saúde (SIS).
A enfermeira Mayra, que atua no distrito de Cantagalo, participou na formação e aprovou, “está muito mais acessível. Com esta versão, vamos poder gerir os produtos do PSL de forma mais prática, sem as confusões de antes.”
Com apoio de parceiros internacionais como o Gavi e o PNUD, a formação cobre desde utilizadores avançados até os mais básicos. A implementação já iniciou no Fundo Nacional de Medicamentos e será expandida aos centros de saúde e hospitais em todas as ilhas.
Apesar do entusiasmo, o processo enfrenta resistências naturais: “Sensibilizar e garantir o uso adequado são os nossos maiores obstáculos neste momento”, admite Otávio.
Para o governo, o sucesso da nova plataforma poderá representar um avanço estratégico: controlo de estoque nacional, redução de perdas e maior transparência no sistema de saúde.
Com apoio de parceiros internacionais como o Gavi e o PNUD, a formação cobre desde utilizadores avançados até os mais básicos. A implementação já iniciou no Fundo Nacional de Medicamentos e será expandida aos centros de saúde e hospitais em todas as ilhas.
Apesar do entusiasmo, o processo enfrenta resistências naturais: “Sensibilizar e garantir o uso adequado são os nossos maiores obstáculos neste momento”, admite Otávio.
Para o governo, o sucesso da nova plataforma poderá representar um avanço estratégico: controlo de estoque nacional, redução de perdas e maior transparência no sistema de saúde.
Waley Quaresma

Madiba
6 de Junho de 2025 at 7:56
Esperemos pelo resultado. Para mim só isto conta. Quanto ao resto é só maquilhagem.
Micócó
6 de Junho de 2025 at 13:21
Assim como será necessário instalar controlo de acesso nos hospitais e centros de saúde, a possibilidade de marcação de consultas online, pedir receitas medicas, consultas online, acompanhamento processual/registos/eventos clínicos online, alertas e comunicação SMS, emails, telefones,…
Reorganização processual dos utentes e doentes, digitalização,…integração do sistema de saúde a nível nacional, etc…
Investimento em formação/qualificação interna dos profissionais de saúde, cursos nas áreas de saúde , nas universidades, a saber a farmácia, a medicina, a enfermagem, técnicas de analises clinicas, técnicas de auxiliar de saúde, os administrativos, serviços de limpeza, higiene segurança e ambiente no trabalho, os seguros(riscos), etc…
Lucas
7 de Junho de 2025 at 7:58
E tambem agua no hospital central de referência