Opinião

A Criança e o Adolescente

A criança e o adolescente – duas faces do mesmo problema? Ser-se criança e adolescente na República [Democrática] de São Tomé e Príncipe, não é o mesmo de se ser criança e adolescente fora de portas. Fora de portas significa, literalmente, nas outras paragens, nos outros continentes, nos outros países, nas outras comunidades.
As únicas coisas que coincidem, em todo o mundo, são, as idades cronológicas e a diferenciação do sexo. Em tudo o resto, os procedimentos não serão tão lineares, quanto ao Estatuto Universal que lhes é devido. Quer tudo isso dizer que, o que difere, no fundo, são os contextos.

Artigo do Professor Lúcio Amado – Clique para ler na íntegra / A criança e o adolescente

4 Comments

4 Comments

  1. Diogo Angolar

    12 de Junho de 2014 at 9:42

    Li e cansei rapidamente. Tenho pena de dizer isto. Mas o texto é uma série de lugares comuns, sem qualquer importância, que se pode encontrar em qualquer livro básico de caráter pedagógico ou formativo relacionado com as fases de desenvolvimento do ser humano. Para quem leu Piaget isto parece uma brincadeira que qualquer criança de 5 anos poderia escrever. Mesmo a tentativa de fazer o enquadramento com o contexto socioeconómico cá da terra saiu frustrada. Tenho pena de o dizer. Mas, por favor, arrisca a ser mais criativo e ousado em termos de ideia, conteúdo e perspetiva assertiva com o enquadramento de referência social e económica do contexto. Muito pobre. De qualquer forma os meus agradecimentos.
    Diogo

    • E Agora.?.!.Falo eu...

      18 de Junho de 2014 at 11:45

      Cá esta mais um comentário a maneira de certos Sãotomenses… Caro Diogo, estamos a espera que nos brinde, penso que merecemos, com um artigo seu.

      Saudações.

  2. Adriano Lamartine

    13 de Junho de 2014 at 8:53

    Caro leitor Diogo Angolar, o texto até pode ser desprovido de criatividade, mas é suficientemente claro na mensagem que o autor pretendia veicular. O que é triste é o facto de o senhor olhar para a forma (a maneira como foi escrito) e não o fundo (a mensagem). A coisas que poderiam ser escritas de maneira diferente, nomeadamente a passagem sobre o sequestro de jovens nigerianas… Mas no fundo o autor quis mostrar um panorama realista do que é a sociedade santomense (principalmente mas não so) actual, e propondo algumas ideias (simples e de senso comum, de tal modo que não se torna necessario ler Piaget para entender). O autor quis chamar atenção para o despertar das consciências, é com essa mensagem que temos de ficar e tentar fazer o nosso melhor para que a sociedade seja melhor.

  3. Barão de Água Izé

    13 de Junho de 2014 at 21:02

    Parabéns Prof. Lúcio!
    Deixe escrever e falar os que têm colaborado na manutenção de STP ma miséria, pobreza e mediocridade.
    A Escola como está é a prova real de como está o País!
    Os jovens mal sabem ler, escrever e pensar. São estes os futuros políticos? Os futuros funcionários Públicos?
    Quanto a STP ser um País independente, o Prof. Lúcio delirou.

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