Sou um grande defensor e entusiasta do papel e importância das redes sociais, sobretudo em sociedades como as nossas, pois, podem ter um papel importante na partilha e disseminação de informação, análise e reflexão da mesma, fomentando, desta forma, a interatividade e participação, criando condições, pelo menos no plano teórico, para a mudança em vários domínios no contexto comunitário.
Mas, se é verdade, atualmente, que as redes sociais são instrumentos poderosos que nos podem ajudar em múltiplas tarefas e domínios de intervenção na sociedade, influenciando-a de forma irremediável; não é menos verdade, porém, que o seu uso, voluntário ou involuntário, sem cuidado ou acintosamente, pode ter efeitos perversos ou contraproducentes, sobretudo num contexto societal como o nosso onde, infelizmente, predomina ainda, níveis elevados de iliteracia, podendo, com tal, causar prejuízos tanto para a sociedade como para os próprios ativistas destas redes sociais.
Devemos, por isso, condenar esta última forma de atuação porque, nalguns casos, denunciam a manifestação de ódios e rancores, com motivação declaradamente político-partidária, para apoucar, amedrontar, marginalizar, difamar e ultrajar. É isto que, de acordo com os relatos orais e escritos que me têm chegado, ultimamente, tem acontecido na nossa terra.
E o problema torna-se, ainda, mais grave, quando é o próprio governo da república que, voluntária ou involuntariamente, promove este modus operandi, transformando algumas destas redes sociais, com ativistas avençados, em prolongamentos ou extensões de agências informativas do Estado, onde se publica, antecipadamente, decretos, comunicados e toda a agenda informativa governamental, para além de incentivar, cirurgicamente, ao assassinato de caráter de opositores políticos.
Isto é mau e prejudicial aos nossos interesses como comunidade. Eu lembro-me muito bem de um período nefasto da nossa história recente, onde predominava a bufaria, a marginalização e a perseguição política, nalguns casos, com recurso aos panfletos cirurgicamente colocados nalgumas artérias das nossas cidades, com objetivo de assassinato de caráter de adversários políticos. Ainda hoje estamos a pagar um preço caro, como comunidade, decorrente deste modus operandi.
Definitivamente não aprendemos com os erros e, por muito que me custe afirmar isto, esta prática multiplica-se e dissemina-se no país, como instrumento de intervenção ou luta política, sempre que o MLSTP está no poder. Estamos, por isso, neste momento, a viver uma espécie de regresso ao passado, onde os panfletos deram lugar a uma espécie de terrorismo simbólico ou alegórico, nas redes sociais, cujo objetivo será gerar uma torrente de ignomínias capaz de inundar qualquer inimigo ou adversário político.
É isso, sobretudo, que tem contribuído, de forma cíclica, para alimentar ódios e rancores na nossa sociedade. E a maioria dos nossos governantes esquecem-se que os processos, valores e normas da prática política dos governos e Estados, como é o nosso caso, podem ter um efeito incomensurável no comportamento ético-moral da sociedade, nos seus costumes e, até, nos procedimentos utilizados pelos cidadãos para obterem êxito ou para resolverem os seus problemas pessoais.
A impunidade, a ausência de escrúpulos, o recurso a todos os meios para alcançar os objetivos individuais, o culto da agressividade e o desprezo pela vida alheia são comportamentos, maioritariamente dominantes, neste momento, na nossa sociedade, fruto desta constatação.
Portanto, para além de outras variáveis, na minha humilde opinião, existe uma ligação direta entre estes comportamentos e o caráter hostil do nosso sistema político-partidário, amplificado, momentaneamente, pelo comportamento de alguns ativistas avençados, que são mobilizados para representação de papel de autênticos “terroristas” nestas redes sociais, com resultados incalculáveis no nosso futuro como comunidade.
Veja-se, o caso que está a acontecer com um jovem brilhante, Filipe Nascimento, que, num futuro muito próximo, será presidente do governo da Região Autónoma do Príncipe.
Tendo candidatado para presidente da UMPP, no Príncipe, e sido eleito presidente do referido movimento, passado, sensivelmente, algumas semanas, tanto no contexto regional como no nacional, e sobretudo nas redes sociais, a oposição política, mais concretamente o MLSTP, descobriram o “boneco perfeito” para começarem a estigmatizar e hostilizar, num exercício de autêntico “terrorismo verbal”.
Primeiro, começaram por caracterizá-lo como cabo-verdiano, pelo facto dos pais do mesmo serem do referido país, muito embora tenham vivido uma parte mais significativa das suas vidas na ilha do Príncipe, e o próprio Filipe de Nascimento ter nascido e vivido aí durante toda a sua vida, antes de viajar para Portugal para concluir os seus estudos.
Esqueceram-se, todavia, que, no Príncipe, este suposto epíteto não tem qualquer valor e, até, a sua utilização, como instrumento de luta político-partidária, pode ser contraproducente, porque o Príncipe é uma espécie de microcosmo da manifestação da diversidade, nas suas mais variadas vertentes, tendo em conta a sua particularidade histórica e evolução sociocultural.
A minha avó, por exemplo, no domínio linguístico, falava de forma soberba o Lung´iyê, o forro e o angolar, para além do português, porque o seu marido, feitor nalgumas roças agrícolas, deslocava-se de roça em roça e isto permitia-lhe contactar com gente de origem muito diversa facultando-lhe, desta forma, o domínio desta particularidade.
Eu, por exemplo, falo e percebo melhor o crioulo cabo-verdiano do que crioulo forro porque na minha infância e juventude uma parte significativa dos meus colegas de escola e amigos, na ilha do Príncipe, tinham ascendência cabo-verdiana.
Muitas pessoas do Príncipe, da minha idade, percebem um pouquinho do crioulo angolar, porque coabitámos, na Quinta de Santo António, em S.Tomé, com colegas de Angolares, alguns dos quais foram os meus maiores amigos da adolescência e juventude.
Provavelmente, em toda a minha vida, comi mais vezes, a Cachupa do que Calulú. Mas isto não faz de mim menos Santomense do que qualquer outra pessoa.
Portanto, no Príncipe este argumento do Filipe Nascimento ser cabo-verdiano manifestou-se contraproducente.
Percebendo tal facto, os seus detratores nas redes sociais, saltaram, rapidamente, desta acusação sem sentido, dele ser cabo-verdiano, para a acusação dele ser “pau mandado”, num registo cruel e sem contemplações de subida gradual e impiedosa da agressividade como forma de assassinato de caráter.
Todavia, mal espiaram, de forma envergonhada, o seu currículo, entenderam que este epíteto não poderia encaixar numa figura tão jovem com a grandeza de um currículo daqueles, o que lhes deixava numa posição de anões perante o próprio caracterizado.
Nunca se dando por vencidos, subiram a parada, sempre com a preocupação de causar danos irreversíveis ao suposto adversário político, resolvendo, desta vez, acusarem-no de ser da “Diáspora”, como coisa que as pessoas que vivem na diáspora perdem todos os seus direitos políticos e de cidadania.
Como tal não contribuiu, negativamente, para a sua eleição no seio da UMPP, como presidente do referido movimento político, resolveram, desta vez, nas redes sociais, comportando como autênticos “terroristas” que andam com uma mochila armadilhada às costas, provocar um ataque suicida, em nome dos partidos políticos, que nos governam momentaneamente, que juraram defender até a morte. Receberão, em troca deste suposto sacrifício pessoal, 72 virgens no céu.
Desta forma, acusaram o Filipe Nascimento, em letras garrafais, nas redes sociais, de “ser um garoto” para ter ambições de vir a presidir o governo regional do Príncipe, como, aliás, se fazia num contexto político anterior da nossa vida comunitária, com recursos aos panfletos. Parece que estamos a regredir!
Reparem na escalada de ataques e impropérios, contra um jovem talentoso e brilhante, onde valeu tudo, desde que conseguissem atingir os seus interesses político-partidários e pessoais, achincalhando, com uma agressividade assassina, alguém que se predispôs, voluntaria e humildemente, ajudar na tarefa do desenvolvimento da sua terra, provavelmente com algum sacrifício pessoal e familiar.
É óbvio que uma pessoa que está, sobretudo, interessada em proteger os seus interesses e da sua clientela política, não poderá deixar de se sentir dolorosamente insatisfeita e frustrada, tendo em conta aquilo que são as práticas e procedimentos políticos habituais na nossa terra, que se privilegiasse a competência em detrimento compadrio político-partidário. Basta ver aquilo que aconteceu no governo central da república, onde se privilegiou, para cumprimento de algumas tarefas exigentes, do ponto de vista político e técnico, a mobilização de pessoas que andaram a colar os cartazes e fazer mobilização política nas campanhas eleitorais, em detrimento de pessoas verdadeiramente capazes e preparadas, sobretudo jovens.
Todavia, nenhum destes “terroristas das redes sociais” tiveram a humildade e sentido de responsabilidade de, ao menos, lerem o conteúdo da proposta política que o Filipe Nascimento apresentou ao Congresso da UMPP e, a partir deste ato responsável, fundamentar as suas críticas neste âmbito exclusivo.
É este o estado do país e da nação, neste momento, infelizmente, e é isto que deve mobilizar as nossas atenções e reflexões.
Estas pessoas, infelizmente custa-me dizer isso, não merecem o meu respeito nem consideração porque contribuem, com as suas ações, para a degradação da nossa democracia, cumprindo uma agenda maliciosa de políticos irresponsáveis.
Eu não conhecia, pessoalmente, o Filipe Nascimento, e, quando tive a oportunidade de falar com ele, fiquei encantado com as suas ideias, qualidades pessoais e disponibilidade demonstrada para servir, de forma desinteressada, a causa do desenvolvimento da terra que o viu nascer. É um jovem com um talento extraordinário. Teve um percurso pessoal, como a maior parte das pessoas que nascem e crescem na ilha do Príncipe, de muito sacrifício e esforço, mas nunca deixou de contornar, com humildade e inteligência, aquilo que, para muitos, deveria ser o seu destino.
Onde muito desistiram ou fracassaram; ele decidiu insistir, lutar e vencer! Onde muitos anteviram dificuldades; ele detetou potencialidades! Onde muitos tombaram por excesso de arrogância e futilidades; ele enrijeceu a sua determinação e humildade como antidoto contra o fracasso!
Fez, com esforço e zelo, uma rica carreira académica e associativa, em vários domínios, sem atropelar ninguém. Mesmo distante da terra onde nasceu, nunca deixou, sempre que o Príncipe precisou, de dar o seu contributo na área específica do seu conhecimento, sem cobrar ou exigir nada em troca.
Criticou, quando tinha de criticar, sugeriu quando tinha de sugerir e refletiu quando tinha de refletir, em prol do desenvolvimento da terra onde nasceu, sem calculismos ou qualquer arrogância intelectual. Deve ser, do grupo da sua geração, um dos mais brilhantes jovens que o país tem neste momento.
É óbvio que jovens desta capacidade, pessoal, intelectual e política, devem merecer uma oportunidade para demonstrarem o seu valor. Não podemos estar, constantemente, a dizer, que, a população nacional é, maioritariamente, jovem, alguns dos quais com talento, e, posteriormente, quando estes tomam a decisão de arriscar e dar um passo em frente para demonstrarem o seu valor e talento, um grupo de “terroristas das redes sociais”, sob comando de partidos políticos bem identificados, acham que não podem fazê-lo por serem da “diáspora”, “paus mandados” ou, ainda, “garotos”. É desta forma que certos partidos políticos tratam, impiedosamente, a diáspora e a nossa juventude.
Estamos perante um sistema que deforma e corrompe consciências, aliena os sentimentos mais específicos de cada um de nós, mas, este mesmo sistema pode gerar, também, sentimentos diametralmente opostos, designadamente a indignação e o protesto contra alguns hábitos consolidados e instituídos.
As redes sociais deveriam contribuir para isso, ao contrário de abrigar “terroristas”, como os nossos, que estão prontos a cometer um ataque suicida em prol da defesa das agendas dos políticos que defendem cegamente.
Adelino Cardoso Cassandra
Pagué
31 de Março de 2020 at 11:57
O papagaio Adelino Cassandra o revoltado de volta, ainda nao entendeste que o teu bla bla bla bla ja cansa os santomenses?
Como diz o primeiro ministro Bom Jesus, nao leio o que este individuo escreve porque deve ter algum problema pessoal ou social. Muda de disco Adelino, nao precisa escrever a biblia, a biblia ja foi escrita e só ha uma. Mais ninguem lê estas tuas biblias das tuas revoltas, tristezas, desesperos. Nao ensinas nada a ninguem, o que aprendeste em Portugal junta-te ao Socrates, o Salgado ao Paulo Portas ai tas bem. BURRO.
Ana Graça
31 de Março de 2020 at 12:12
Oh senhor Cassandra, uma vez mais revelas a tua parcialidade e defesa dos interesses do teu irmão e dos seus comparssas.
Só o Filipe é que é atacado nas redes sociais? Porquê não defendes os outros? tanta gente que é diariamente atacada nas redes sociais e vêm o seus nomes manchados na praça publica e só o coitadinho do Filipe é que te interessa? Vai catar coquinho.
Até eras um gajo que o pessoal gostava e lia, mas ultimamente tens perdido toda a credibilidade.
Diaporano
31 de Março de 2020 at 12:14
Há muita gente a comportar-se desta forma, eu acho que o mundo deve estar a dar um sinal qualquer. As pessoas insultam as outras sem necessidade, maltratam, chamam nomes, muitas vezes sem sequer conhecer as pessoas em causa. Nós deviamos dar exemplo ao mundo como país. Criticando de forma justa e com argumentos. Não é preciso estar a chamar pessoas nomes, ofender sem sequer conhecer as pessoas. Ultimamente isto está a atingir uma situação de desespero.
Estanislau
31 de Março de 2020 at 13:27
Um olhar crítico que eu concordo. Estas redes sociais de faceboock está a contribuir para incendiar o país. Muitos ataques pessoais em vez de apresentarem propostas e discutir com argumentos coisas que interessa o país. Também há muitos frustrados lá com sentimentos de rancor e ódio. Bem haja.
outro aspeto
31 de Março de 2020 at 13:33
Brilhante, porém descontextualizado.
Pelo menos está é a minha convicção concernente a este artigo.
Senhor Adelino Cassandra a sua escrita é lúcida, explanativa e acrescentadora, todavia devo vos confessar de que o momento geopolítico é outro, a nossa maior preocupação, ou melhor o que deveria constituir a preocupação de todos nós de momento, é como combater eficazmente o Covid 19.
«Está ma cara» que o executivo esta super relaxado, deixaram tomar-se pelo senso comum, e trocadilhos do povo, sendo assim, estão crentes de que nada acontecera porque somos abençoadas, temos muitas folhas para fazer-se chá, está a caminho a ajuda do Jack Ma, etc etc, todavia é bom frisar que pela debilidade e quase inexistência do sistema de saúde nacional caso este vírus penetre cá não restara pedra sobre pedra, daí que a nossa preocupação coletiva merece ir neste sentido, creio eu!
Deixe que os políticos no memento oportuna defendam a si mesmo, se é que conseguem faze-lo.
Revoltado
31 de Março de 2020 at 15:58
Os Sãotomenses são rancorosos desde sempre. Não gosta de sucesso dos outros. Não existe uma política de mérito. Os melhores não são estimulados. São marginalizados. Um país sério deve ter nos lugares chave os melhores. Aqui é contrário. Os de currículo mais pobre é que vai para governo. Qualquer pessoa olha para este governo e vê isso. São dos piores é que foram buscar quando o país precisa de cérebro neste momento. E quando vem uma boa pessoa e jovem começam logo com crítica. Os velhos do partido não deixam os novos ocuparem alguns cargos. O país assim não pode avançar.
Arménio Camblé
31 de Março de 2020 at 17:34
Vai la catar coquinho senhor Adelino Cassadra.
Ja chega de tantosmpalavreados.
Houve momentos que tinha alguma consideração pelos teustextos, mas quando vi nque descarradamente deixaste de ser nacionalista para ser apenas um tozeista, perdeste toda a minha conmsideração.
O que é que pensas que S.Tomé e Princope são dois Estados diferentes? Que o teu irmãozinho não deve obediencia ao Governo Central? Que ele é presidente homologo de Evaristo Carvalho?
Francamente! Ele é homologo de um presidente da camara distrital e nada mais.
Pior ainda é que o senhor esta se achando o grande intelectuar, mas só esta a produzir algas com fel…
Deixa-te disso o assuma maturidade com idade que ja tens.
Isso cansa.
Chatice…homem!
Jovem
31 de Março de 2020 at 18:33
O MLSTP sempre teve desta coisa. É chegado momento de acabarem com estas porcarias. É por isso que está a aumentar a agressão e morte no país. Mataram pessoas no antigo regime na cadeia nacional. Prenderam golpistas e deram muita purrada na cadeia. é bom acabar com esta coisa porque estamos na democracia.
ditadura do MLSTP
31 de Março de 2020 at 18:59
isto é uma espécie de ditadura que esta a começar. Está a bater forte. vamos ver onde vai parar.
Dar César o que é de César
1 de Abril de 2020 at 9:55
E no Príncipe vive-se oquê? Democracia? Bandidos
Virgens
31 de Março de 2020 at 20:22
Eles têm uma data de virgens boas no céu como é que eles não continuam a fazer isto.kikikikikikikikikikikikikikikiki. Isto é propi de ditadura. Nós sempre tivemos na ditadura desde independencia.
Gago
31 de Março de 2020 at 21:27
Garoto foi a forma que o teu irmão Tozé tratou o Nesfor Umbelina durante a campanha em outubro de 2018! “Pimenta nos olhos dos outros é refresco”. Adelino CASSANDRA vai dar banho aos cães tu e o teu irmão corrupto Tozé Cassandra que vendeu a praia de Iola por 350 mil euros e não pagou nenhum tostão de MAIS valia ão Estado. Bandido corrupto sem vergonhas.
Palhaçada
31 de Março de 2020 at 21:53
Acho que o Tó ZÉ CASSANDRA não diz ao irmão Adelino CASSANDRA as maluquices é as maldades que faz a filhos dos outros. Se soubesse da maldade do irmão não estaria a escrever tanta palhaçadas a favor do seu Irmão Tó ZÉ CASSANDRA.
Para sua informação o teu irmão vendeu praia do povo de Príncipe, vendeu praia de Iola por 350 mil euros e nem deu se ão trabalho de pagar pelo menos a mais valia ao povo de Príncipe. Gostaria de ver senhor a escrever um artigo sobre isso. Corruptos, bandidos. A sua irmã muda de sector de trabalho como se tivesse a mudar de calcinha…
Tarde ou cedo a justiça de vina chegará.
Gente de Fora
31 de Março de 2020 at 22:15
Nenhum governo fez alguma coisa para elementos da diáspora. Este não é exceção. Prometeu na campanha, falou tanto, fez tanta promessa e até hoje eu não vi nada. Jorge Bom Jesus está a me sair um grande …… É igual ou pior que os outros. Cara de Santo mas… Devia continuar como professor porque como primeiro ministro é muito fraco.
Luis magro
31 de Março de 2020 at 23:42
Caro senhor Adelino Cassandra, a sua escrita já mereceu alguma consideração e respeito da minha pessoa. Todavia, desde que o Senhor assumiu a função de advogado do seu irmão, a sua escrita tornou muito nefasta e enfadonha. Por favor, mude de disco e tente contribuir de forma positiva para o bem desde País, particularmente neste momento ou no mínimo, não atrapalhe as acções que o governo deve implementar com os seus problemas pessoais e famíliares. Bem haja
Inconformado
1 de Abril de 2020 at 0:14
Este senhor era um crítico acérrimo de Patrice Trovada, agora é um crítico acérrimo deJ.Bom Jesus.Se ninguém é bom pra ti deixa a tua carreira em Portugal e venha fazer melhor. Francamente! Isto já irrita. Para seu conhecimento estou fora de S.Tomé há 24 anos.
diaspora
1 de Abril de 2020 at 0:26
Afinal quando k diaspora vai votar e ter deputado de Diaspora como mlstp prometeu??? agora k esta na cadeira ja esqueceu. aqui e mundo. so lembram de Diaspora para atacar adi no face. ingratos
credo criaturas
1 de Abril de 2020 at 0:32
Vcs chamam rapaz de garoto mas ainda garoto ja senta na mesa com dois Presidentes da Republica la fora. qual é o vosso medo????? ate quando este pais???? assim que incentivam outros jovens pra lutar na vida???
STP
1 de Abril de 2020 at 0:37
Os tubaroes dos partidos do poder (Pinto e Tiny) escreve artigo pra telano a dizer jovem para participar. Quando aparece um só sabem insultar. chê
Seabra
1 de Abril de 2020 at 2:45
Paguê, o Adelino Cassandra é um TORTURADO, para todos os meios que tentou infiltrar-se para ganhar CELEBRIDADE foi RE-JEI-TA-DO. Ele foi tentar a sorte dele no ADI,nada conseguiu, nem um cargo de chofer privado do vagabundo guru da ADI,Patrice Trovoada…outrora, já tinha sido lembe botas do MLSTP,nada só. Ficou aí a dar de um lado para o outro , como uma ave DESPENADA, vomitando a sua frustração, os seus ódio e rancor com os seus escritos de REVOLTA contra ELE MESMO. Não só é MESQUINHO como é também RI-DI-CU-LE !
Vamos lhe tolerar, porque ele não está a jogar com o BARALHO TODO .
Até faz dó…algumas vezes !
Homem polvo
1 de Abril de 2020 at 7:01
Tó ZÉ CASSANDRA disse que “Príncipe não pode ficar em mãos alheias” a gostaria de saber que mão tem o Filipe? Em Portugal é Presidente da Associação Caboverdiana. Filipe é diásporas de que país? De Cabo Verde ou de STP? Príncipe não é propriedade de Rodrigo Cassandra e Margarida, vocês filhos de Rodrigo Cassandra são maus bandidos. Veja o teu irmão corrupto Tozé Cassandra vendeu praia do povo por 350 mil euros tomou dinheiro todo para seu bolso nem se quer pagou IMPOSTO, vendeu a casa Sacadura não pagou IMPOSTO no valor 76 mil euros. Que moral vocês têm para apontar dedo aos outros? 14 anos no poder fez oquê? Depois sempre a reclamar? Viajar e fazer negócio consigo próprio. A máscara vai cair, bandidos de m….
Fui do UMPP Sei o que falo
1 de Abril de 2020 at 7:08
Já viu algum democrata a perpetuar no poder? Tozé nem confiança deu a quem sempre o ajudou, ele é mau, bandido.
Acha normal Tozé quer impedir que as pessoas desloque entre as Ilhas? Quem o mandou? O povo do Príncipe? Muita brincadeira. Tozé é único filho do Príncipe?
Teu irmão Adelino CASSANDRA vai acabar mal, registe isso! Vai terminar pior que Quaresma Costa. Ele malvado, egoísta, prejudica quem não o faz vênias. Goza é abusa do PODER
Da cabeça conselho
1 de Abril de 2020 at 7:13
Quem o disse que Filipe será Presidente do Governo Regional? Filipe só será Presidente se for as eleições e ganhar.
Isso não é mornaquia de Rodrigo Cassandra.
Vamos esperar para ver. Brincadeira!
Parafuso
1 de Abril de 2020 at 22:39
Então MLSTP vai marcar eleições obrigatórias quando Tozé sair no meio? E quando foi Damiao Vaz e Zeferino Prazer, nenhum dele foi eleito. Agora na vez do rapaz vão mudar regra do jogo? Lei pra um lei pra todos. Isto não é autarquia meu irmão. Rapaz é de la também
sofrimento
1 de Abril de 2020 at 7:43
Um apelo a senhora Ministra da Justiça… por favor faça alguma coisa por tribunais, os que dirigem financeiramente os tribunais estão a destruir a instituição. É o saque geral. Essa instituição está em falência técnica devido a delapidação financeira. Nunca vi nada assim.
Filtro
1 de Abril de 2020 at 10:47
Mas qual ministra da Justiça? O país tem alguma ministra da Justiça?
Deixem o senhor escrever
1 de Abril de 2020 at 9:52
Daquilo que eu estou a ver este senhor está a incomodar muita gente aqui. Meu senhor ou rapaz, eu não sei quem o senhor é, por favor, continua a escrever e malhar nestes políticos todos que está a fazer país transformar numa pocilga desde a tomada de independencia. Não deixa intimidar com estes ataques por favor. Pode acreditar que existe muita gente que concorda com suas ideias. O país não é do MLSTP nem do ADI nem do PCD. Desde que eu tinha os meus 20 e poucos anos que eu vejo sempre os mesmos a governar e abusar deste pobre povo. Os senhores Pósser da Costa, Rafael Branco, Maria das Neves, Alcino Pinto e outros. Nunca eu ouvi que estas pessoas tem outra profissão. Sempre são governantes, do comité central, da Assembleia, dos tribunais, do banco central, embaixadores e outras coisas. Depois apareceu outra geração dos senhores Varelas, Patrice Trovoada, Elsa Pinto, Delfim Neves e outros. Não fazem mais nada que não pode ser lugares na política. Está na hora de isto acabar.
Dar César o que é de César
1 de Abril de 2020 at 9:53
Sr Adelino, terrorismo é aquilo que seu irmão tó zé cassandra anda cá a fazer, a vender bens públicos para proveito próprio. Acabou de vender praia de Iola por 350 mil euros. Nem imposto pagou mamou todo DINHEIRO. Escreva qualquer coisa sobre isso. Vendeu a casa Sacadura não pagou IMPOSTO… tanta atrocidades.
Filipe será Presidente da roça OBá. Bandidos
XYZ
1 de Abril de 2020 at 10:00
Quando esse senhor escrevia contra ADI e Patrice todos do MLSTP e PCD estavam na bancada a bater palmas e incentivar para avançar. Agora vocês estão a chorar. Aguenta só, como diz os Angolanos. Aguenta porque dói mas passa. Antigamente diziam que era democracia mas agora é o quê mesmo. Senhor Adelino Cardoso Cassandra continua a escrever e dizer aquilo que o senhor acha melhor para este país. Não estamos numa ditadura. A forma como alguns estão a atacar significa que o senhor está a incomodar muito.
que pais
1 de Abril de 2020 at 10:17
Em sao tome e principe sempre discriminaram pessoas de origem caboverdiana e outros chamando-os de gabão, angular tonga, entre outros adjectivos. Hoje em dias essa discriminação com base na origem aumentou com incentivo dos politicos. Há muita perseguição na função pública incentivada pelo governo. Muitos bons quadros são marginalizados só porque não pertencem os partidos no poder e são de familias humildes. Estou cá para ver Jorge Bom Jesus que prometeu tanto e hoje só se vê desgraça. Gente com mente pequena.
adeus Estado
1 de Abril de 2020 at 10:20
Perante tanta maldade (mortes e perseguições) cadê o Sr. bispo que andava sempre a criticar o governo anterior? Será que ficou cego e mudo? Enfim só oportunistas.
Filtro
1 de Abril de 2020 at 10:48
Dói mas passa. Este homem está a tirar muita gente do sério. kikikikikikikikikikikikikikikikik
Justiça Divina Vai chegar um dia
1 de Abril de 2020 at 11:55
Este país está a dar um grito de desespero. Parece que tudo esta a ruir. Todos os dias praticamente existe mortes e abates de pessoas com armas. Agora mataram um filho de gente humilde na tropa sem dó nem piedade. Na semana trespassada um deputado do MLSTP matou um cidadão humilde que sacrificava a sua vida para dar sustento para sua família. Onde vamos parar com estas atrocidades é que eu não sei. Estas pessoas pensam que o país é deles e podem fazer tudo até matar cidadão humilde. A Justiça divina vai chegar um dia.
Pobre País
1 de Abril de 2020 at 12:10
Senhor Adelino Cardoso Cassandra, estas pessoas do MLSTP e desta maioria não são de confiança. Eles não perdoam nem pessoas deles. Basta ver o que estão a fazer com o camarada Pinto da Costa que foi o maior líder do partido agora com a camarada Maria das Neves. Eles não perdoam ninguém. Tratam o camarada Pinto da Costa como um vadio e sem respeito nenhum. Agora estão a tratar a camarada Maria das Neves como uma deliquente ou traficante. São pessoas que deram muito ao partido. Os senhores Rafael Branco, Pósser Costa e Elsa Pinto é que mandam no partido neste momento. O Jorge Bom Jesus é uma espécie de boneco que eles fazem o que querem. É muito triste o que está a passar no partido. O partido está sem rei nem roque. Enfim.
Cidade sto antonio
1 de Abril de 2020 at 16:12
Meu caro, eu mesmo sou contra porque além de ser de diaspora, garoto e descendente de cavede, gajo é de roça. No Príncipe só pode mandar quem é de cidade. Era so que faltava gente de roça vir querer mandar em nós de cidade. nuncaaaaaaaaaaaaaaaa
nao acredito
1 de Abril de 2020 at 18:23
Chê, é o quê mas? tinha congresso e qualquer um podia candidatar. reclamavam muito e ha hora H ninguém teve coragem de concorrer e ele teve coragem foi e ganhou. agora ficam aqui a atacar carater de rapas no face? ele fez algum mal? triste
ditadura do MLSTP
1 de Abril de 2020 at 18:52
Deixem o senhor escrever minha gente. Dói mas passa. O senhor Adelino Cardoso Cassandra tem todo o direito de escrever. Deixem o homem escrever. Este país não é dos senhores Pósser da Costa, Rafael Branco, Delfim Neves, Elsa Pinto e outros malfeitores. Quando o senhor escrevia contra o ADI vocês faziam festa na Papa Figo e no Avenida com brinde e tudo.
Está complicado
1 de Abril de 2020 at 21:20
Nancê ´scabê fogô. Quando era o ADI no poder os senhores diziam que é assim mesmo, que tudo era ditadura, assado, cozido, que senhor Adelino Cardoso Cassandra era o analista número um do país, que se devia fazer uma estatua para o senhor Adelino Cardoso Cassandra, blá, blá, blá, blá. Agora estão a chorar e maltratar o homem. Aguenta, por favor. A ditadura está ai agora sem dó nem piedade. Ainda hoje mataram um coitado filho de gente pobre no quartel com um tiro no peito. A alguns dias atrás foi um deputado da vossa maioria que matou outro coitado filho de povo humilde. E é assim que vai a ditadura.
Olegário de Sousa
2 de Abril de 2020 at 8:05
Caro Cassandra
Este Governo tem estado a pagar uma serie de indivíduos cujos trabalhos são apenas de denegrir a qualquer pessoa que faz alguma critica ao Governo, seja ela critica construtiva ou destrutiva.
Indivíduos tais como o Borboleta que vive na Chácara e que tem um subsidio mensal chorudo na EMAE, o Dendê que foi do desporto que tem um subsidio chorudo na ENAPORT, o José Manuel Noronha que tem subsidio chorudo na ENASA etc. são muito bem pagos para este tipo de trabalho.
Os gajos passam a vida nos comes e bebes, e na bufaria e nos panfletos e têm como recompensa salários que nem o Presidente da República tem.
Diga a inspeção das Finanças para verificar nas contas destas empresas, se é que eles metem isto nas contas, quanto é que estas empresas gastam mensalmente com este conjunto de bufos criados ao nível nacional.
Por isso, quero lhe incentivar a continuar com a sua escrita, pois eles irão continuar a te atacar sempre que escreveres algo, porque os mesmos são como as moscas, que não querem que a ferida seque, pois vivem lambendo a sujidade destas feridas.
Bem Haja Adelino e continue escrevendo para a malta.
Bem Haja STP
Cidadão Preocupado
2 de Abril de 2020 at 14:08
Eu não acredito. José Manuel Noronha, Borboleta e o Dendê já têm filhos e netos para terem algum juízo na cabeça. Pessoas com uma idade já avançada, que até tinham algum crédito junto de certas pessoas a fazerem este figurão. Estes senhores podem perfeitamente ir trabalhar e ganhar dinheiro sem problemas, fazendo trabalhos de vários tipos. Nunca pensei na minha vida ouvir uma coisa desta. Uma autêntica vergonha para estas pessoas e para o país também. Agora acredito que o país bateu no fundo. A sustentar uma grande quantidade de parasitas que vive deste expediente o país nenhum país do muno pode aguentar. Não há dinheiro para isto. É impossível.
Chateado com Isso
2 de Abril de 2020 at 14:44
Borboleta, José Manuel Noronha e Dendê? Eu juro que não acredito. Bandidos. Sinceramente. As pessoas conseguem me surpreender todos os dias. Enfim. De facto sempre me fez confusão como é que estas pessoas viviam sem ter um trabalho digno para fazer. A final de contas andam a viver a custas de todos nós. Isto é um abuso e falta de respeito. Eu não ando a trabalhar a descontar tanto dinheiro e pagar luz tão cara para estas a sustentar os senhores José Manuel Noronha, o Dendê e o Borboleta como coisa que fossem os meus filhos. Que m….. é esta? Eles que vão trabalhar. Caramba. Olha para mim MLSTP morrei. Acabou a brincadeira.
Zé de Neves
3 de Abril de 2020 at 9:52
Este artigo de opinião deve ser impresso e guardado como caso de estudo.
Tresanda a paternalismo, condescendência, superioridade moral e intelectual que é exemplo do que realmente vai nas cabeças dos clãs que nos desgraçam há décadas. Seja do partido A, B, C, pensam todos de igual maneira.
Samuel Huntington escreveu sobre a governação e democracia em África: “um miserável torna-se menos miserável, fazendo daqueles à sua volta mais miseráveis do que ele. A sensação de que os outros são mais miseráveis do que o miserável que cria e reproduz a miséria geral é, por si só, uma sensação bastante para o ego do mais miserável de todos”
Aplica-se aqui sem mais, nem menos!
Lamento Sr Cassandra, até tinha alguma consideração por si, mas finalmente diz ao que vem.
XY
3 de Abril de 2020 at 15:29
Blá blá blá. Quando era para MLSTP ele era amigo. Cala-se