Cultura

Bragança na apresentação de “À Sombra do Oká”

“À Sombra do Oká” é obra literária da escritora são-tomense Olinda Beja. Mereceu distinção do prémio Francisco Tenreiro de Literatura – 2012 / 2013. Albertino Bragança também escritor são-tomense, participou na apresentação do livro em Lisboa, no passado dia 7 de Novembro e partilha o seu conteúdo com os leitores.

Clique – TEXTO PARA OLINDA BEJA

 

1 Comment

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  1. ANCA

    12 de Novembro de 2015 at 2:38

    Muito bem

    Em prol da Literatura SãoTomense.

    Parabéns Olinda Beja

    Apreço Albertino Bragança

    Continuem a vestir a vossa camisola, no trabalho na organização de trazer luz da cultura literária aos concidadãos nacionais.

    Para que cidadãos da terra possam, entender os Ideais do Ícone de Vulto Francisco José Tenreiro, ao qual muitos cidadãos nacionais sequer conhecem ou ouviram falar, no hoje de clique apressado de buscas de informação pela ferramentas de novas tecnologias de informação, daí talvez a falta de reconhecimento pelos Ideais de Francisco José Tenreiro, bem como pelo esforço, dos autores Literários, Poéticos Nacionais, na mostra e transmissão de cultura valor quotidiano nacional, do saber e saber fazer Literário, que tem merecido destaque internacional, bem como no seio da comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

    Talvez pela constituição origem génese formação territorial/população sincrónico histórico cultural, implementação de poucas escolas, Universidades, de falta de gosto pelo valor do conhecimento(Ciências, Letras, Tecnologias), organização, trabalho, para o saber e saber fazer.

    Talvez o apego intrínseco cultural sincrónico histórico cultural, pela razão quanto menos escolaridade mais divisão, para reinar.

    Daí razão para constatar quanto o cidadão SãoTomense da obtenção de um mero titulo de Técnico ou Licenciatura, nos Politécnicos ou nas Universidades, achar que é mais Humano(Arrogância) que outro igual cidadão Humano, achando que já sabe tudo, e que deve ter direito a tudo sem dever de humildade, de responsabilidade, sentido de Estado, dever de consciência de ser estar, coerente, dever e sentido de rectidão, organização e valor trabalho, pertença de uma comunidade, talvez daí de saber que o senso comum é dos primeiros conhecimento, a valorizar na implementação para transformação, em conhecimento informação bruto, ao qual confere o grau académico, daí mais consciência humilde dever haver a procura do senso comum para o próprio conhecimento Humano/Territorial/Administrativo do modo SãoTomense.

    Se queres ver o País bem

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

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