Desporto

Jogos da CPLP: Sanches busca apoio em Angola

O Ministro da Juventude e do Desporto, Marcelino Sanches, encontra-se em Angola, na caça aos apoios para a realização dos XIs Jogos Juvenis da CPLP, a decorrer na capital santomense no final do Julho próximo, 21 a 28.

Ciente de que nada cair do céu, a não ser chuva, Marcelino Sanches, que aposta alto no sucesso dos próximos jogos da comunidade falante da língua portuguesa, deslocou-se ao país irmão, Angola, em busca do apoio.

Como em maioria dos casos, os irmãos não negam o apoio aos irmãos, Angola se comprometeu em ajudar São Tomé e Príncipe na realização dos Jogos nas ilhas maravilhosas, com recursos humanos, garantiu a sua homóloga angolana, Ana Paula Sacramento.

Para além de Angola que deu esta garantia, o país já tem usufruído do apoio de Portugal, que tem ajudado na requalificação do quartel-general do evento, Liceu Nacional, e dos outros países membros que têm honrado com os respectivos compromissos, sem entrar em grandes detalhes, fincou o titular da pasta do desporto santomense, que encontra- se nas terras de Agostinho Neto, com uma delegação do seu ministério.

Os XIs Jogos Juvenis da CPLP que acontecerão pela primeira vez no país, contará com aproximadamente 700 participantes, frisou Tomé Santos, que encontra-se também na digressão por Angola.

Gil Vaz

 

6 Comments

6 Comments

  1. Professor Martelo

    3 de Março de 2018 at 23:13

    Gostaria de fazer algumas correcções ao texto escrito pelo jornalista.

    – “na caça aos apoios” deve-se escrever “á procura de apoios”
    – “no final de Julho próximo, 21 a 28” deve-se escrever “no final do próximo Julho, de 21 a 28”
    – “Ciente de que nada cair do céu, a não ser chuva”, deve-se escrever “ciente de que nada cai do céu, a não ser a chuva”
    – “Como em maioria dos casos”, deve-se escrever “Como na maioria dos casos”
    – “Angola se comprometeu em ajudar” deve-se escrever “Angola comprometeu-se a ajudar”
    – “Para além de Angola que deu esta garantia, o país já tem usufruído do apoio de Portugal” deve-se escrever “Para além da garantia dada por Angola, o país tem usufruído do apoio de Portugal” ou “tem também usufruído do apoio de Portugal”
    – “na requalificação do quartel-general do evento, Liceu Nacional,” deve-se escrever “na requalificação do quartel-general do evento, o Liceu Nacional”
    – ” e dos outros países membros que têm honrado com os respectivos compromissos, sem entrar em grandes detalhes” deve-se escrever “e de outros países membros que têm honrado os seus compromissos respectivamente o país A, o país B…”
    – “titular da pasta do desporto santomense, que encontra- se nas terras de Agostinho Neto” deve-se ler “que se encontra nas terras de Agostinho Neto”
    – “Os XIs Jogos Juvenis da CPLP que acontecerão pela primeira vez no país” deve-se escrever “que irão decorrer pela primeira vez no nosso país”
    – “contará com aproximadamente 700 participantes” deve-se escrever “contarão com aproximadamente”
    – “que encontra-se também na digressão por Angola” deve-se escrever “que se encontra também em digressão em Angola”

    • Desporto

      5 de Março de 2018 at 21:44

      Meu caro. Porquê que devemos escrever ou ler assim é não dá forma como foi escrito pelo jornalista. ” Se ” antes e depois do verbo,quando utilizar antes e quando utilizar depois. Clarifica meu caro professor, assim muitos não poderão cometer este erro. Obrigado.

  2. Vlegonha

    4 de Março de 2018 at 11:57

    Geralmente, e mesmo escritores mais experientes, o que se fazem antes de publicar algo é pedir a outras pessoas para fazer uma revisão. Acho que o senhor Gil de certeza não se deu ao trabalho de fazer isto.
    Na minha opinião se apresentar mais artigo com erros gramaticais desta dimensão deverá ser proibido de escrever, pois esta a dar um péssimo contributo tanto para o jornal como para a sociedade, uma vez que muita gente recorre a artigos feitos por jornalistas para melhorarem a escrita.

  3. Tomaz santos

    4 de Março de 2018 at 16:37

    E mesmo isto que o Governo de Patrice queria? Para que servem estes recusos humanos? Não os temos para realização dos jogos da CPLP? Quem arcara com os custos destes?

  4. Martelo da Justiça

    4 de Março de 2018 at 21:13

    A mensagem foi bem passada. Não há dinheiro vivo para Patrice Trovoada. O angolanos sabem que ele não brinca em serviço. Se nem os seus amigos da Europa e das arabias já não confiam nele? Patrice tem que se contentar com o apoio técnico e ponto final!!!

  5. REALISTA

    11 de Março de 2018 at 9:24

    Credo, credo e credo voces que dizem que sao governantes do meu pais sempre com mao levantada a pedir apoio nunca vi algo assim deveriam ter vergonha mais sim de preparar bem a nossa cidade,fazer novo passeios, reconstruir nosso marginal 12 de julho tratar de problema de esgotamento com muitos apoios que FMI poe a vossa desposicao Angola tambem tem la milhoes d problemas e vao voces ai como txini a chorar pra mano vos a poiar com mais milhares de dolares pra depois 70/cento serem desviado. Vergonha e Vergonha.

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