“Atualmente em São Tomé e Príncipe vivemos um dos momentos mais críticos da história do Estado de Direito Democrático, em que a nossa neófita democracia está em COMA.
A violação dos Direitos Humanos virou pão nosso de cada dia e, infelizmente, tudo isso é considerado “normal”, tendo em conta que supostamente o país “já tem dono”.
A Justiça que um dia foi cega, agora vê e muito bem. O autoritarismo e o abuso de poder caminham lado a lado, atingindo (quase) todos os ÓRGÃOS DE PODER, com reflexos nocivos para toda sociedade e, principalmente, para os mais vulneráveis.
Tal como a ONU, estou preocupada com a VIOLAÇÃO por STP da Declaração dos Direitos Humanos – São Tomé e Príncipe: Violação de Direitos Humanos coloca em causa imagem do país
(voaportugues.com)” .
O leitor tem acesso ao conteúdo integral da carta que a cidadã e advogada Yanira Tiny endereçou aos Presidentes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
CLIQUE –
Rodrigo Cardoso Cassandra
21 de Agosto de 2023 at 8:45
Quando mataram Lereno da Mata não era ditadura , Senhor Santana morreu na cadeia , eu fui preso com 14 anos era o quê não era ditadura
Sem assunto
21 de Agosto de 2023 at 9:27
A Yanira não sabe escrever carta, quem a conhece sabe bem disto. Alguém a fez e a mandou publicar. Quanto a advogada que ela afirma ser sabemos bem de onde vem o seu diploma de Direito.
Está menina anda para cima e para baixo, semanalmente muda cor de cabelo, passa tempo sentada na sede de drogados e prostitutas “Picu Mucambo”. De advogada não tem nada, é uma leviana.
Se queres dialogar com autoridades mude de perfil Yanira.
Yanira
22 de Agosto de 2023 at 12:16
Excelentíssimo Senhor Anónimo,
Venho por este meio informá-lo que entre razão e paz, neste caso prefiro a segunda opção, tendo em conta que “os cães ladram e a caravana passa”.
Agradeço-lhe imenso pelo seu comentário.
Desejo lhe uma excelente semana!
Cumprimentos,
Yanira Tiny
Lucas
21 de Agosto de 2023 at 11:06
Os teus ancestrais expulsaram os colonos? Por acaso sabes o que são ancestrais?
Quem te meteu isso na cabeça?
Nunca tivemos nem iniciativa nem coragem nem gente com lucidez para expulsar quem quer que fosse
Os colonos estavam fartos de nos aturar e pura e simplesmente foram embora assim de simples
Não venha para cá com a teoria dos heróis da independência porque simplesmente não houve herois
Houve sim oportunistas porque perante o vazio do poder pelo abandono dos colonos
os oportunistas que todos conhecemos dividiram as ilhas entre si hipotecando o bem estar da população e o futuro das geracoes seguintes. Assim estão as coisas neste momento Perguntará .E qual a saida? A unica alternativa é procurar o colinho dos ex colonos. E o que tem esses ex colonos para nos dar.Para comecar uma escola de qualidade que como independentes não temos.Um fantástico apoio à saúde que como independentes nao temos( o hospital central tem agua?).Oportunidades de trabalho que como independentes não temos. Respeito educação e especial atenção às crianças coisa que como independentes não temos. Todos sabemos que os chamados doutores alegremente formados( para não dizer outra coisa) nas univ.de São Tomé são zero absolutamente zero e depois vem para cá com a conversa dos ancestrais
Zeze
21 de Agosto de 2023 at 18:34
Mais do mesmo! Quando os meus estão no poder a democracia e direitos humanos funciona! Quando os meus estão na oposição, tudo vira autoritarismo e violação dos direitos! Blá! Blá! Blá! Blá!
boca pito
22 de Agosto de 2023 at 9:31
Tomando parte neste espaço como cidadão santomense, gostaria de partilhar a minha opinião nos seguintes termos:
Pelo que vi comentado acima, concordo com o alcance do comentário do R.C.Cassadra e também o disse o Lucas.
Porém, na minha modesta leitura da realidade do país desde a independência para cá, devo dizer o seguinte:
1. Após a independência e durante os 15 anos de regime único, acho eu que, muitas coisas não foram bem feitas. Estava-se num momento de aprimorarmos com novas realidades, seguindo um regime que era o socialismo, e havia muitos “chicos espertos” que efetivamente aproveitaram e fizeram das suas. Naquele contexto, acho eu que não podemos comparar com um regime democrático. E ficarmos amarrados ao passado para justificar o presente. Porque senão, o governo são tomense ficaria de costas viradas para Portugal, porque os portugueses massacram o nativos de São Tomé.
2. Relativamente à situação actual: Uma coisa é certa, creio eu e ninguém me dirá o contrário. Não uma vontade de desenvolver este país. Isto porque o oportunismo não deixa – Este projecto é meu, eu é que fiz, sou o dono -. Porque senão vejamos: Qual é a razão de não se criar planos nacionais de curto, médio e longo prazos para cada uma das áreas ministeriais, em que seja do engajamento de todos os partidos políticos, incluindo os sem assento parlamentar e a sociedade civil organizada? Que estes planos de desenvolvimento sejam transformados em Leis e de cumprimento obrigatório para qualquer partido que estiver no poder. Portanto, acho eu, está aí o bloqueio em que nos encontramos. Enfim…
Mé_Xinhó
22 de Agosto de 2023 at 16:05
Desde quando a Yanira Tiiny é alguém com a formação universitária? A mesma tentou e fracassou em Braga e chegou no nosso São Tomé e não abdicou de vida de paródia, e hoje vem publicar esta carta de autoria de um dos seus familiares oportunista em nome nome próprio. Conheço te bem como ninguém!
Joana Tavares
22 de Agosto de 2023 at 22:08
Impresionante como as pessoas só sabem criticar. Acham normal o que se passa em São Tomé e Principe? Patrice trovoada é o unico santomense com poderes em São Tomé. Não se trata de cores partidária. Trata-se do país. Abram os olhos, não é por causa das migalhas que ele paga a algumas pessoas que todo o país deve-lhe servitude.
Edson Neves
27 de Agosto de 2023 at 9:01
Parem de atacar a profissional, foquem na questão central (denúncia sobre a violação de Direitos Humanos), isso que e relevante pra se debater aqui e promover propostas e ajudar a sociedade a encontrar solução para diversos problemas que o país enfrenta, principalmente a violência estatal, o abuso estatal. Aproveitem o espaço de debate para o nosso bem e não para atacar indevidamente a advogada do caso. Sejamos maduros.