O Presidente do PCD, terceira força política são-tomense escutou os argumentos do Primeiro-ministro Patrice Trovoada, sobre o OGE para 2017. Arlindo Carvalho, registou que vai ser menor do que o Orçamento de 2016. «Pelo que depreendi da conversa com o senhor Primeiro Ministro o Orçamento será menor, dadas as dificuldades que o senhor Primeiro Ministro apresentou», referiu.
O PCD diz que as dificuldades aludidas pelo Primeiro-ministro em relação ao ano 2017, já eram conhecidas do partido desde o momento da aprovação do Orçamento para o ano 2016. «Depois da conversa com o senhor Primeiro Ministro, percebemos que a execução do OGE 2016 foi extremamente baixa. O primeiro-ministro apontou o contexto internacional, que para nós o PCD já era conhecido em 2016 quando se aprovou o Orçamento. Embora ter-se dito que 90% do Orçamento de 2016 estava coberto. Hoje verifica-se que a execução deste orçamento ronda os 40%», explicou Arlindo Carvalho.
PCD considera que a situação do país é preocupante e merece concertação nacional. «Penso que é preciso que haja diálogo neste contexto de dificuldades para que se encontre a melhor solução para São Tomé e Príncipe», reforçou.
Para o PCD tudo fica mais complicado quando o governo, não presta contas ao parlamento. O que aconteceu com o Orçamento Geral do Estado de 2016 em termos de execução, é uma incógnita para a casa parlamentar. «De acordo com a lei trimestralmente o plano de execução orçamental deveria ser levada a Assembleia e debatido, para a oposição avaliar e acompanhar a execução. Não houve prestação de contas», pontuou Arlindo Carvalho.
A delegação do PCD que se reuniu com o Primeiro-ministro Patrice Trovoada, recusou avançar cifras referentes ao Orçamento para 2017.
Abel Veiga
Danilo Csoat
30 de Novembro de 2016 at 15:52
Patrice não tem visão, não conhece o País, não é estratega, não entende de economia, só entende de negócios escuros. O Patrice trovoada não aparece no parlamento porquê? Depois de destruir o cofre do estado e de encher os bolsos dos regabofe e dos seu seguidores e messias, agora vem falar de aperto de cinto. Isto ainda vai afundar