Política

Grupo de cidadãos que se opõe a proposta de revisão da lei eleitoral criou um desdobrável explicativo

Um grupo de cidadãos que opõem-se a proposta de revisão da Lei eleitoral em curso, por achar que a mesma visa dividir os São-tomenses, e extremar ainda mais a sociedade, elaborou o desdobrável que segue em anexo, dando assim as pessoas a oportunidade de entenderem os propósitos e o retrocesso que essa proposta pode significar para a nossa democracia.

O leitor tem acesso ao desdobrável, iniciativa da sociedade civil que explica os objectivos e as consequências da revisão legislativa em curso, proposta pela coligação PCD-MDFM-UDD : Clique –  desdobravel_final.docx (1) (1)

11 Comments

11 Comments

  1. SANTOMÉ CU PLIXIMPE

    1 de Dezembro de 2020 at 9:54

    Doentes…o que que Patricio TRovoada tem assim que vocês seguem ele a fio, vocês não conseguem pensar por vois só, acordem, trabalhemos juntos, vocês sim desejam tribalismo em STP, sejam homens……Que raio de manada….

  2. Santo

    1 de Dezembro de 2020 at 10:18

    Agora pergunto qual é o mal que está na alteração? O que está doendo algumas pessoas? Todos os santomenses naturais ou filhos dos pais santomenses desde que tenham residência fixa de 180 dias, podem candidatar as presidenciais. O que mal há na revisão?

  3. matabala

    1 de Dezembro de 2020 at 12:17

    Parabéns pela excelente iniciativa. Assim mesmo, informando as pessoas.

  4. Fuba cu bixo

    1 de Dezembro de 2020 at 14:47

    Parabéns pela iniciativa nos não precisamos de mais divisões entre Santomenses.
    Temos imensos e prioritários problemas para resolver e o Delfim Neves e o MLSTP esta priecupado em eliminar possíveis adversário para eleições presidenciais de maneira que fica o caminho aberto para ele ganhar.

  5. Sem assunto

    1 de Dezembro de 2020 at 18:31

    Grupo de cidadãos sempre surgem para opnarem sobre a me.da,o real e o significante nada.
    Aonde estiveram quando soube balúrdios de dinheiro gasto na construção do banco central?
    Alguma vez tiveram a ideia de criarem um manifestos paralelo em relação ao nosso hospital que nada a não ser um grupo de médicos que não se sabem o que fazer?
    Ou da nossa cultura e educação que cada vez mais tem afundado?

  6. Pereira

    1 de Dezembro de 2020 at 19:00

    Hiiiii! Elaborar o desdobrável pra isto? EXAGERADO!!!!

  7. Florentino

    1 de Dezembro de 2020 at 19:22

    Esta nova maioria está a agir como coisa que o país é deles. São ditadores. É para isso que andaram a criticar o Patrice Trovoada.

  8. Andorinha

    1 de Dezembro de 2020 at 19:42

    Em 2018 quando vi esta corja todos a gritarem e queimarem carro da Juíza pensei que eles viessem mudar alguma coisa mais enganei-me estão a fazer pior.
    Esta maioria sabem que não vão ganhar as próximas eleições estão a mandar leis meteram um alto dirigente do MLSTP como Presidente da comissão eleitoral trocaram chefias militares e estão a fazer falcatruas as suas belas vontade mas isto é um jogo perigoso S.Tomé não é só vosso.

  9. Humbah Aguiar

    1 de Dezembro de 2020 at 23:20

    Caro Diretor do Jornal Téla Nón,Gostaria de saber a autoria do “Desdobravel”, se possível. “Grupo de Cidadãos” parece-me, uma categoria vasta e bastante vaga. Creio que o jornalismo se prima, por uma maior especificação dos artigos e dos documentos, apresentados. Até onde lí, não se consegue detectar, nenhum responsável do referido grupo, caso se queira, uma maior clarificação do conteúdo da missiva.
    Um Bem Haja
    Humbah Aguiar

  10. Ralph

    2 de Dezembro de 2020 at 5:30

    Concordo plenamente com o desdobrável. Nomear candidatos para um cargo eleito nunca deveria ser restrito a partidos políticos. Deveria ser algo ao alcance de qualquer eleitor que o queira fazer. Eu também defenderia que uma restrição de residência depois de um político ser eleito seja talvez mais importante do que morar num país por um período definido antes da eleição. Um vez que um político é eleito, deveria viver no país de forma permanente depois da sua eleição para que conheça os problemas e as condições enfrentados dos seus eleitores.

  11. Antonio Fernandes

    2 de Dezembro de 2020 at 7:49

    Enquanto aqui em S.Tomé, estamos a excluir cidadãos santomenses nos processos eleitorais e não permitir candidatura de alguns santomenses aos cargos políticos do país, o novo Presidente eleito dos Estados Unidos, Biden, nomeia um Nigeriano para o posto de Secretário de Estado de Tesouro.
    Enquanto estivermos com a exclusão, o país não dará nenhum passo em frente, e os mesmos gatunos como Delfim Neves, Daio, Cravid etc, serão sempre os mandantes, roubando o país e o povo irá continuar sempre na miséria.
    Se esta lei existisse nos Estados Unidos de América, não haveria nenhum candidato às eleições naquele país, pois o Obama nunca poderia ser presidente, mesmo o Trump ou todos os outros candidatos têm as suas origens nos outros países europeus, de América latina e de África.
    Abaixo a divisão. Abaixo a troika dos ladrões, gatunos e malfeitores que querem destruir S.Tomé e Príncipe

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