O Governo de São Tomé e Príncipe destaca o Japão como principal parceiro no financiamento da democracia no arquipélago. Nos últimos anos a realização dos actos eleitorais no país foram sempre suportados com fundos concedidos pelo Japão, no quadro da contra-partida da venda do arroz que é ofertado todos os anos à São Tomé e Príncipe.
O Téla Nón apurou que nas eleições presidenciais de 2021, o Japão concedeu à Comissão Eleitoral Nacional o valor de 19 milhões de dobras, cerca de 760 mil euros para financiar o processo de organização e realização das eleições presidenciais, que teve duas voltas.
O governo de São Tomé e Príncipe, já começou a procurar meios financeiros para realizar as eleições legislativas, autárquicas e regionais previstas para Outubro do ano 2022.
A ministra dos negócios estrangeiros e cooperação Edite Ten-Jua, confirmou isso mesmo, e já solicitou apoio ao parceiro que tradicionalmente financia a realização da democracia no país, o Japão.
A ministra Ten-Jua(na foto à direita), disse a Shuji Noguchi embaixador do Japão que o seu Governo vai submeter à apreciação do Japão novos projectos para serem financiados com base no fundo de contra-partida resultante da venda do arroz.
Para além de projectos sociais, com destaque para melhoria dos sistemas nacionais de saúde e de educação, «naturalmente vamos propor o financiamento das próximas eleições legislativas, regionais e autárquicas…», precisou a ministra dos negócios estrangeiros e cooperação.
Abel Veiga
luisó
14 de Dezembro de 2021 at 11:37
Uma tristeza…até para fazer eleições andam de mão estendida.
Independência total…….
FCL
14 de Dezembro de 2021 at 15:46
Arroz para fazer cabazes para a campanha.
Estamos a espera. Voto nietê.
Ziaurmarx+Ramman+Fernandes
14 de Dezembro de 2021 at 23:34
” O Governo de São Tomé e Príncipe destaca o Japão como principal parceiro no financiamento da democracia no arquipélago”
A minha questão ao Governo, é, o japão é um país democrático? Que experiências tem o japão da democracia?
“Para além de projectos sociais, com destaque para melhoria dos sistemas nacionais de saúde e de educação, «naturalmente vamos propor o financiamento das próximas eleições legislativas, regionais e autárquicas…», precisou a ministra dos negócios estrangeiros e cooperação.”
Em que parte da educação e saúde, faz-se referência, se tudo está aos pedaços?
Chegou altura de se ter um pouco de vergonha, e certas coisas, chegam a ser vergonhoso, essa atitude de pedintes.
“https://www.youtube.com/watch?v=VEnixCXo9pk&list=RDLVaHycP_DUcSY&index=5” Peço aos nossos jovens que escutem isto.
Guiducha
15 de Dezembro de 2021 at 0:13
Miss Edite Ten-Jua é este o seu trabalho, o de estender as mãos ? Você seria sériamente bem mais ÚTIL junto do ministério da justiça exercendo o seu papel servindo da sua competência de jurista para pôr ordem a justiça são-tomense que disfunciona…diremos mesmo, que está de rastos. Cada profissão devia exercer a sua função sem se confundir. Vejámos !
Ralph
15 de Dezembro de 2021 at 4:21
O Japão é um bom muito bom para se ter, melhor na atualidade do que a China. O Japão é uma democracia a sério no mundo que deveria ser um bom parceiro no apoio de todas as coisas democráticas, incluindo a realização de eleições. Se eles quiserem ajudar, STP deveria aceitar.
Zé pontes da silva
15 de Dezembro de 2021 at 6:57
Não entendo como é que as eleições de um país tão pequeno pode custar tanto dinheiro assim. É tudo inflacionado para as pessoas daquela comissão eleitoral fazerem suas vidas quando sairem.
Depois andamos com mãos estendidas.
Que independência é essa?
Entreguem o país a cabo verde e ponto final.
Chicão da Mina
15 de Dezembro de 2021 at 11:21
Melhor ainda, que se faça um referendo para sermos uma região autónoma de Portugal, como a Madeira ou Açores.
Tenho dito!
Original
15 de Dezembro de 2021 at 7:57
Já começa.
Luis gordo
15 de Dezembro de 2021 at 8:53
Ainda pensam que são um país, credo!
Chicão da Mina
15 de Dezembro de 2021 at 11:22
Referendo já. Quero voltar a ser Português.
Paulo Durães
15 de Dezembro de 2021 at 12:32
Até a nossa Democracia é Pedinte!!!
O Nosso estado anda sempre curvilíneo perante os Estados. Nós não temos capacidade para falar de igual para igual em circunstância alguma. Os nossos ditos Líderes, chefes do Governo e PR são meramente marionetas/bonecos para legitimar a nossa penúria perante os outros. Não temos capacidade para nada, mas, no entanto, os Nossos Líderes internamente querem ser tratados como salvadores da Pátria e da Democracia (bons Samaritanos)
Recomendo vivamente que todos os governantes passem a ser chamados de Pedintes.
Pedinte da República
Pedinte e Chefe do governo
Pedinte das Finanças e Economia Azul
Pedinte das Obras públicas e Recursos Naturais
Pedinte da Agricultura
…etc.
A caminhar de passos largos para o Precipício
Toni
15 de Dezembro de 2021 at 13:05
Viva Stp independente!!!!!
Enfim, Stp é um país dependente de tudo!!!
Grande vitória da independência!!!!!!!!!!!!!!!
Ralph
15 de Dezembro de 2021 at 22:56
Parece que sim, mas isso ainda mais reforça a importância de descobrir o ouro negro na ZEE para que o país possa arrecadar mais dinheiro e tornar-se mais viável como nação independente.
Mepoçon
15 de Dezembro de 2021 at 18:49
É assim que ousamos ser independente? Fazer eleições, donativos, sustentar saúde, donativos, construir escolas, donativos, pagar salários, donativos,… Os mentores não tinham noção de que é ser um país soberanos. O Japão vai financiar porque vai levar os pescados em troca, ninguém dá ninguém nada de borla. Até quando vivemos nessa situação como independente? O sonho transformou-se em pesadelo.
Sotavento
17 de Dezembro de 2021 at 8:09
Quero fazer uma pergunta a las entidades máximas da soberania de STP:que independencia temos?