A líder sindical e porta-voz dos 4 sindicatos que convocaram a paralisação fala numa adesão de mais de 90%.
«A nível das áreas todas, do hospital central, do centro de saúde de Água Grande e do PMI central, conseguimos dizer que estamos a 92 por cento de adesão à greve».
Eula Carvalho(na foto) acusa o poder político de artifícios maquiavélicos para desestabilizar a classe.
«O poder político tem usado artifícios maquiavélicos porque quando ameaçam os colegas que estão em greve em retirar efectividade, em cortar os piquetes é um total sinal de antidemocracia».
A última ronda negocial realizada este domingo não produziu qualquer avanço em torno das 7 reivindicações exigidas.
«Além de medicamentos temos a reforma dos colegas, a promoção, a progressão, dentre outros pontos» – sublinhou a líder sindical.
A greve de cinco dias vai continuar até que haja uma resposta do governo.
«Porque a saúde é primordial, sem saúde não se consegue fazer nada e toda a população não tem condições de sentir dores de cabeça e pegar um avião e sair do país para fazer uma consulta» – vincou Eula Carvalho.
A greve é assumida pelos sindicatos dos técnicos de análises clínicas, dos enfermeiros e parteiras, dos serviços gerais, e o sindicato dos funcionários dos serviços administrativos da saúde.
José Bouças
Margarida Lopes
23 de Outubro de 2023 at 21:29
A propósito da greve geral na saúde,de vos informar, a toda a população são-tomense, da CPLP e do mundo, que nós os PANAFRICANOS estámos fazendo circular o video oral com a FALSA declaração da p**a vagabunda e criminosa que se diz enfermeira, a DESGRAÇADA que estava no QUARTEL do MÔRO naquela madrugada do massacre atroz, violento e sanguinário, cuja ela( a cabrona enfermeira), participou de maneira física e ativa ( provas nos videos do HORROR do 25 novembro 2022), onde ela dizia que o Arlécio Costa merecia ser torturado porque não queria responder aos criminosos que lhe batiam violentamente. Esta BANDIDA criminosa merece ser presa, julgada e condenada…o que será, cedo ou tarde, estámos com olho nela. Esta enfermeira devia ser DEFINITIVAMENTE proíbida de exercer no ramo da saúde. Nós faremos a justiça se os serviços adequados não o fizerem.
ARLÉCIO & 4 víctimas do massacre + Jorge Pereira dos Santos + jovem do RIBOQUE, faremos o necessário junto daqueles/as que complotaram de vos SOLFAR a VIDA cruelmente vos torturando até a morte. Conhecemos e sabemos quem vos montou o GUET-APENS e que vos mandou executar…vocês não estão esquecidos, cidadãos são-tomenses.