O novo programa de ajuda alimentar japonês a S. Tomé e Príncipe, traduzido no fornecimento do arroz, está avaliado em 50 milhões de Dobras, cerca de dois milhões e quarenta mil euros. Um aumento de cerca de 400 mil euros em relação ao programa anterior. Com a assinatura deste acordo de financiamento prevê-se para Outubro a chegada ao arquipélago de duas mil e duzentas toneladas de arroz japonês.
«Posso vos assegurar que por meio desta assistência o Japão pretende contribuir para a implementação da agenda prioritária do desenvolvimento sustentável com o governo santomense na redução da pobreza e no crescimento económico a fim de impulsionar o desenvolvimento do país» – destacou Noguchi Shuji, embaixador do Japão para São Tomé e Príncipe com residência em Libreville/Gabão.
Com esse apoio o governo nipónico continua a ajudar as autoridades santomenses no esforço interno para fortalecer a segurança alimentar.
«Tendo em conta a importância que o arroz tem no cabaz de consumo da família santomense, o aumento dessa ajuda financeira, em termos do arroz que é doado pelo Japão, permitiu-nos reduzir significativamente a inflação em 2023» – disse Gareth Guadalupe, ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades.
O fundo gerado com a venda do arroz do Japão, conhecido como fundo de contrapartida, é usado para financiar vários projetos de desenvolvimento socioeconómico em S. Tomé e Príncipe.
Mais recentemente, o valor serviu para ajudar na organização de eleições presidenciais em 2021 e eleições legislativas, autárquicas e regional em 2022.
José Bouças
António Miguel
28 de Fevereiro de 2024 at 3:25
S. Tomé e Príncipe continua a receber umas fatias de pão para dar o salpicão da pesca. Ainda se ao menos fosse arroz de qualidade! – Mas o que tem acontecido é, que, grande parte dele, acaba estragado
S. Tomé cedeu ao lado que varrem as baleias do Golfo da Guiné . Projeto rejeitado de proteção ao santuário de baleias nos países da África Ocidental
São Tomé e Príncipe, em 2018. foi um dos países que se opôs à criação de um santuário de baleias no Atlântico Sul, proposta apresentada e chumbada na 67.ª reunião da Comissão Internacional Baleeira (CIB) em Florianópolis, no Brasil. Segundo informou a agência de investigação ambiental britânica EIA (Environmental Investigation Agency), além de São Tomé e Príncipe, Benim, Costa do Marfim, República da Guiné e Libéria votaram contra a proposta do santuário
Pedro Vasconcelos
28 de Fevereiro de 2024 at 10:24
os negros nao tem mesmo vergonha!que raca amaldicoada!
Ziaurmarx Ramman Menezes Afonso Fernandes
28 de Fevereiro de 2024 at 12:30
Uma vergonha. Ajuda, ajuda e mais ajuda, não há lanches grátis, e em troca o que estamos a dar?
Que o atual governo mude o paradigma das ajudas, seria bom cooperação agrícola, materiais, maquinarias, insumos e formações dos agricultores para produção local.
Como tem acontecido muitas vezes, o esse arroz é usado para manipulação do povo Santomense e para ganhar votos.
António Miguel
28 de Fevereiro de 2024 at 13:21
Vale apena dar umas tigelas de arroz de duvidosa qualidade a troco da limpeza das baleias e do atum – Acordo destes têm água no bico Santuário de baleias rejeitado por países da África Ocidental e Japão
São Tomé e Príncipe foi um dos países que se opôs à criação de um santuário de baleias no Atlântico Sul, proposta apresentada e chumbada na 67.ª reunião da Comissão Internacional Baleeira (CIB) em Florianópolis, no Brasil.
António Miguel
28 de Fevereiro de 2024 at 13:23
Repito para não esquecer – Vale apena dar umas tigelas de arroz de duvidosa qualidade a troco da limpeza das baleias e do atum – Acordo destes têm água no bico Santuário de baleias rejeitado por países da África Ocidental e Japão
São Tomé e Príncipe foi um dos países que se opôs à criação de um santuário de baleias no Atlântico Sul, proposta apresentada e chumbada na 67.ª reunião da Comissão Internacional Baleeira (CIB) em Florianópolis, no Brasil.
e
29 de Fevereiro de 2024 at 10:17
se o fundo é usado para financiar vários projetos de desenvolvimento socioeconómico em S. Tomé e Príncipe pk usar este fundo para financiar eleicoes?sera k nao havia mais projectos a ser financiado ?