O projeto conta com o apoio da agência brasileira de cooperação, através da escola nacional de administração pública do Brasil.
Do diagnóstico feito no processo de elaboração de reformas da administração pública e da justiça foi constatado que uma das principais dificuldades é a falta de capacidade dos principais atores do sistema.
Problema que poderá ser solucionado com o acordo básico de cooperação técnica e científica assinado entre S. Tomé e Príncipe e o Brasil.
O projeto criado para o efeito designado “desenvolvimento de gestores do governo santomense através da Agência Brasileira de Cooperação” privilegia a formação de quadros.
«A formação de formadores, formação contínua, troca de experiências e intercâmbios com o inestimável apoio da Escola Nacional de Administração Pública Brasileira. A segunda fase será de criação do instituto que irá permitir a formação dos servidores públicos e também daqueles que prestam todo o serviço na justiça, ou seja, os atores da justiça, desde o magistrado até os funcionários e agentes» – destacou Ilza Amado Vaz, Ministra da Justiça, Administração Pública e Direitos Humanos.
O governo brasileiro compromete-se a transferir toda a experiência e capacidade para o sucesso do projeto.
«Desejo agradecer as autoridades santomenses pela confiança depositada no Brasil para ajudar a levar efeito a tarefa sensível e de cunho estratégico para o desenvolvimento de um país soberano» – disse Pedro Dalcero, Embaixador do Brasil em S. Tomé e Príncipe.
O governo santomense espera, com a execução deste projeto que vai criar o instituto nacional de formação da justiça e administração pública, conseguir transformar estes dois setores para que possam prestar um serviço de qualidade aos cidadãos que tanto reclamam.
Errata
O projeto para a criação do instituto nacional de formação da Justiça e da administração pública de S.Tomé e Príncipe conta com o apoio da agência brasileira de cooperação, através da escola nacional de administração pública do Brasil e não da união europeia conforme o Téla Nón fez referência na sua edição desta terça-feira.
A União europeia segundo a Ministra da Justiça, Administração Pública e Direitos Humanos só entra na segunda fase suportando os aspetos formativos na área da justiça.
José Bouças
Sem assunto
7 de Agosto de 2024 at 6:27
Todos os dias vai ser criado isto e aquilo, estamos nisto há praticamente 50 anos, meio século, porém esta porcaria não anda.
Por quem nos toma? Evite nos iludir e ludibriar.
Será esta a necessidade primordial para nós no momento?
Por que embarcam em projectos e aventuras opostas as urgências do país?
Para quando a criação de um Hospital de verdade para salvar vidas das pessoas?
ANCA
7 de Agosto de 2024 at 10:32
Muito bem
A necessidade de qualificação formação, formação superior e contínua é fulcral e estratégico para virmos a ter serviços de qualidade.
Necessário premente será adequar as normas e procedimentos nos serviços da administração publica,normas de concurso publico, de admissão, de aquisição de serviços e materiais, codigo procedimentos administrativos, códigos de conduta dos agentes da administração publica(deontologia profissional), as sanções, responsabilidade e punições, a avaliação profissional contínua, progressão na carreira, avaliação dos serviços mediante, inspecção, auditoria internas/externas, melhorias, cumprimentos de objectivos, certificação….
Vai ser criado o instituto de saúde publica, o responsável fazia referência a varias epidimias, existente na costa africana e no mundo, de frisar que convivemos internamente, com doenças todos os dias no pais, quando temos a problemática dos resíduos solidos, as vendas de produtos, peixes, carnes, vegetais e verduras, no chão nas ruas sem condições de acondicionamento e refrigeração(toda a carne e peixe, depois de morta começa o processo de putrificação), é um perigo para saúde pública, numa população já de si pobre, os animais soltos, caes, porcos, cabras, galinhas, soltam pulgas e piolhos vectores de transmissão de doenças, bichós, matacanhas, as pragas dos ratos, as pragas dos mosquitos, as bernas das estradas cheios de terras, esgotos entupidos, vendas de medicamentos na ruas, controlo sanitário da água, nas instituições, para agricultura, para consumo, desenvolvimento da veterinária, controlo sanitárioe certificação produção, de peixes e carnes, bem como vegetais etc, …tudo isto deve ser englobada na visão de saúde publica, é necessário que comecemos de facto a evoluir um pouco na visão estratégica se se almejarmos ter o turismo como fonte e atracção de investimento.
Se se és de São Tomé e do Príncipe ajuda a desenvolver o teu país
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
EX
7 de Agosto de 2024 at 11:47
Tudo isso vai para o ralo, se continuarem a partidarizar a Administração Publica e a Justiça
Neninha
7 de Agosto de 2024 at 13:27
O marabu maliano já executou a ordem do bruxo ditador corrupto e criminoso do Patrice Trovoada, bebendo os olhos do Pascoal Daio,único jurista apto e competente para organizar e pôr ordem na desordem instalada em STP há já mais de 49 anos e sobretudo após a chegada da política imposta pelo clã Trovoada & Cia.
Todos esses desgraçados estão a regozijar com o desaparecimento físico do Pascoal Daio,tendo sido tão ruins e maquiavélicos que fizeram cambalachos para que a transladação da urna do Pascoal Daio não chegue ao país São Tomé e Príncipe, na data prevista onde estava uma multidão de pessoas a esperá-lo no aeroporto para lhe renderem homenagem…até com o morto estes desgraçados sentem-se ameaçados e com medo. É triste 😥 e lamentável de ter gentalha com tal mentalidade tacanha e postura ignóbil na direção de um tão pequeno e lindo país que é STP.
Mas a justiça DIVINA chegará para cada um desses capetas fdp. Deus no comando.