Na sua comunicação à nação por ocasião da passagem do ano, o Presidente da República Manuel Pinto da Costa, destacou a crise económica e financeira internacional, que persiste e que veio «juntar-se a uma conjuntura adversa nos países da região decorrente da queda dos preços do petróleo. As consequências negativas desta situação para a economia de São Tomé e Príncipe fortemente dependente da ajuda externa para o seu desenvolvimento são evidentes», declarou o Chefe de Estado são-tomense.
Por isso, Pinto da Costa defende a concertação de acções «para atrair e não afastar potenciais investidores e o investimento indispensável ao crescimento da nossa economia, sem o qual não é possível criar riqueza para melhorar as condições de vida do povo».
O Presidente da República, aconselhou os órgãos de soberania a reforçarem a complementaridade e interdependência entre si. Aliás, tal aspecto é determinado pelo próprio modelo constitucional são-tomense. «É porventura, hoje, mais do que nunca, necessário para que o país possa ultrapassar com sucesso esta conjuntura externa tão desfavorável. Não podemos andar para trás e, para que tal não aconteça, é primordial ter presente esta realidade que não pode nem deve ser escondida», sublinhou.
A posição defendida por Pinto da Costa vai também de encontro ao slogan da independência nacional, pronunciado esta terça – feira no parlamento pelo Primeiro-ministro Patrice Trovoada, “Unidos Venceremos”.
Concertação e diálogo, determinados pela constituição política, que podem trazer êxitos para o país, também a nível da diplomacia económica. «A existência de um quadro desta natureza exige ainda mais responsabilidade, cooperação, diálogo em todos os domínios, nomeadamente ao nível da chamada diplomacia económica crucial para a atracção de investimento estrangeiro», pontuou, Pinto da Costa.
O leitor tem acesso a mais detalhes da mensagem do Presidente da República alusiva a passagem do ano.
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Abel Veiga
ATENTO
6 de Janeiro de 2016 at 12:02
Tem mas é vergonha, pois como presidente não vales nada, aliás, nunca valeste nada na vida pública, pois para STP nunca trouxeste valor algum, a não ser roubos, miséria, pobreza, fome, penúria, infortúnio, privações e desgostos.
Se tens algum um pingo de vergonha na cara, faz alguma coisa de jeito por estas ilhas e pelo seu povo sofrido, e começa a trabalhar para ser efetuado um REFERENDO ao povo, para se saber se quer continuar neste miséria, ou se quer ser uma região autónoma de Portugal ou de Angola.
Que seja o povo a escolher o seu futuro e não tu, como o fizeste há 40 anos atrás.
MIGBAI
8 de Janeiro de 2016 at 10:16
Grande ATENTO.
É assim mesmo que se fala, pois quem nasceu lagartixa, nunca será jacará, por mais que tente inchar.
Os grandes homens de STP ainda estão para surgir, e serão eles que vão fazer o REFERENDO ao povo.
E quando tal acontecer, iremos então crescer, e seremos verdadeiramente jacarés, com poder para mudar e ser respeitados.
Um grande abraço para si “ATENTO”