Vários expositores com obras, produtos e serviços, resultantes do espírito criativo, abraçaram esta primeira edição da feira da indústria criativa de S. Tomé e Príncipe.
«A indústria criativa é o caminho mais sólido para a promoção do turismo. Para isso, é preciso maior investimento nos agentes da indústria criativa, é preciso o reconhecimento, a valorização desses agentes» – disse Alexsander Ferreira, presidente da comissão organizadora.
O governo promete medidas para incentivar todos aqueles que se dedicam à indústria criativa.
«A indústria criativa tem sido cada vez mais tangível na vida económica do país. O governo se engaja na preocupação de políticas públicas assertivas de modo que seja desenhada medidas credíveis que possam fazer emergir maiores e melhores incentivos às mulheres e os homens que se dedicam à indústria criativa» – prometeu Mardginia Nicolau, Diretora-geral da cultura
A feira é uma oportunidade ímpar para impulsionar a materialização de potenciais ideias criativas que começam a surgir em S. Tomé e Príncipe.
«Temos muito à oferecer: a começar pelas casas das roças, o tchiloli de Marquês de Mântua, o Auto de Floripes, Príncipe – reserva mundial da biosfera, o marco da linha do equador, a Roça Sundy local de verificação da teoria de relatividade de Einstein, diferentes produtos que podem ser produzidos pelos nossos fito-terapeutas através de ervas tradicionais como micocó, pau 3, o nosso Obô de S. Tomé e o Obô do Príncipe, entre outras existências culturais e patrimoniais» – enumerou Adérito Bonfim, Diretor-geral do serviço nacional de propriedade intelectual e qualidade.
O plano é tornar a iniciativa numa marca, num evento que tenha lugar anualmente como forma de congregar todos aqueles que lutam para exprimir e imprimir ideias criativas.
José Bouças
ANCA
30 de Julho de 2024 at 12:12
De facto a muito há muito onde se pode explorar, criar e desenvolver .
Há necessidade de diversificar a economia nacional, regional e local, onde o mar é uma oportunidade impar, um recurso a explorar, logo o desenvolvimento da economia do mar(cluster do mar) se impõe premente. Dispomos de variedades de produtos e serviços locais e africanos, os quais podemos desenvolver, prestar.
Desde leguminosas, frutas, flores, tubérculos, bananas(4 variedades, produção 2 vezes ano), cacau, pimenta mandioca, matabalas, mel, frutos silvestres, cogumelos, plantas medicinais, etc, etc….para criação mais valia, transformação, consumo exportação.
Serviços- a explorar e desenvolver – fortalecimento institucional, educação de qualidade(formação dos professores), saúde de qualidade(formação de médicos e especialistas, clínicos), desenvolvimento do sector das vendas, comercio digital, tecnologias de comunicação e informação, hotelaria, gastronomia, turismo, telecomunicação, energias renováveis, administração transparente e de qualidade, gestão transparente, a justiça, a segurança, a defesa, os transportes marítimos, aéreos e terrestres, agricultura sustentável e inteligente, a agroecologia, agrossilvicultura, agropecuária, a economia circular, o desporto nas suas mais variadas modalidades, o artesanato, etc…incremento da digitalização dos serviços.
Necessidade de organização, trabalho e rigor.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe