Tudo por causa de uma alegada falta de transparência, que os proprietários das barracas do parque da Trindade, consideram estar a acontecer no negócio entre a Câmara Distrital de Mé-zochi e a empresa PROCONGEC com sede em Angola.
A Câmara Distrital, elaborou um interessante projecto de investimento privado para o recinto do parque da cidade de Trindade. Nelson Carvalho, presidente da autarquia exibiu o mesmo, numa reunião. Os proprietários das barracas que operam no recinto há cerca de 40 anos, foram convocados a abandonar o espaço, a troco de uma indemnização”justa”.
O espaço já foi adjudicado a empresa PROCONGEC, que vai construir no local alguns blocos de apartamentos, lojas, auditórios e outras infraestruturas que vão dignificar o estatuto de Trindade como a segunda maior cidade da ilha de São Tomé.
Os proprietários das barracas não contestam o projecto privado que vai substituir as actividades que garantem o seu ganha pão. O problema segundo os proprietários das barracas está no procedimento que a edilidade sob tutela de Nelson Carvalho, está a adoptar para expropriar as barracas.
A Câmara propôs um memorandum de entendimento, que não fixa o valor da indemnização a ser paga, e mais grave obriga os proprietários das barracas a abandonarem o espaço num prazo de 45 dias, quando a lei em vigor prevê 90 dias como prazo que deve ser dado nestes casos.
A maioria dos proprietários das barracas, recusou assinar o memorandum proposto pela câmara distrital, porque não conhecem o valor real da avaliação do espaço. Um trabalho que foi feito pela Direcção do Património do Ministério das Finanças, tendo concedido a câmara de Mé-Zochi, os valores reais que devem constituir a indemnização a ser paga a cada um dos 18 proprietários das barracas.
No passado dia 26 de Julho os proprietários reunidos numa comissão enviou uma carta ao Presidente da Câmara de Mé-zochi, solicitando que fosse concedido a cada um, uma cópia do valor da avaliação que foi feita. Não houve resposta da câmara, que preferiu anunciar verbalmente a cada um dos proprietários o valor da indemnização a ser paga.
Os proprietários suspeitam que o valor avançado verbalmente pela câmara de Mé-Zochi em separado para cada um dos proprietários, é inferior ao valor proposto pela avaliação feita pela Direcção do Património.
Por isso a tensão cresce no parque da Trindade. As negociações estão comprometidas.
Abílio do Espírito Santo, que deu a capital do distrito de Mé-zochi o único centro digital privado, que atende a juventude da Trindade, tem que desmontar todos os computadores instalados na barraca do parque da Trindade a troco de uma indemnização cujo resultado do estudo de avaliação feito pela direcção do património do Ministério das Finanças, simplesmente desconhece.
Segundo Abílio do Espírito Santo, o valor anunciado verbalmente pela câmara de mè-zochi como indemnização para o seu espaço, nem chega para custear, os trabalhos de desmoronamento da barraca na qual investiu muito dinheiro nos últimos anos com vista a prestação de serviço público à população da cidade da Trindade.
Algumas barracas foram transformadas em residências há mais de 20 anos. Os moradores dizem que só saem se a câmara arranjar outro lugar para viverem.
O recinto do parque da cidade da Trindade parece estar envolto em polémica mais complicada que o terreno defronte a igreja da Conceição na capital são-tomense, que também foi vendido a um operador privado chinês para construção de um centro comercial. Neste caso o valor da obra também é desconhecido pela opinião pública.
O Téla Nón apurou que no negócio com a empresa PROCONGEC, que continua no segredo dos Deuses, em termos de valor envolvido, a autarquia de Mé-Zochi vai administrar algumas infraestruturas do futuro centro multiusos, equivalente a cerca de 30% do empreendimento. Os outros 70% são da PROCONGEC.
Apesar da neblina que cobre o valor do capital a ser investido no recinto do parque da cidade da Trindade, o Téla Nón apurou que deve ser superior a 4 milhões de euros.
Não se sabe por outro lado, quanto é que o Estado são-tomense já arrecadou com o negócio de venda do terreno localizado no coração da cidade da Trindade, a favor da PROCONGEC.
No entanto apesar da maioria dos proprietários das barracas ter rejeitado acordo com a Câmara de Mé-zochi para o desalojamento, por causa das neblinas que pairam sobre o valor real da avaliação feita a cada barraca, o poder de Mé-zochi, lança nesta terça – feira a primeira pedra para a construção do empreendimento privado da PROCONGEC.
Abel Veiga
Dlakama
5 de Agosto de 2014 at 6:56
Esse Nelson Carvalho,grande CAMBALACHEIRO.
Nos aí em Portugal,conhecemos ele bem.Criou uma associação FANTASMA,nos enganou,tratou da vida dele,enganou os Pulas,andou a ser procurado pela GNR e bazou pra S.Tome.Grande GANSTER-Cigano.E agora um Presidente de Câmara de S.Tome!
Como que pais cresce com pessoas como Nelson Carvalho??????
Só com Cristo!!!!!?!
Espírito Santo
5 de Agosto de 2014 at 8:06
Acham que o parque deve ficar como esta nesse momento? Todos devemos por mão na consciência.
Santola que bate
5 de Agosto de 2014 at 8:17
Sera que o meu povo é tão cego assim?
Nelson tem sido muito bem visto nesse posto que tem, mas a ganancia, o mau vicio de comer um bocadinho de tudo que aperece. esse ultimo bolo ele nao quer deixar passar; so devo dizer-lo “vai com calma”.
A falta de transparencia em torno dos grandes militantes e ADI nesses ultimos anos ja passou dos limites. Uma coisa boa pra o país e voces estao a estragar o negocio por misquinhas, Nelson não existe a maior pobreza do que a pobreza mental. Deves ler um pouco mais.
Zé Povo
5 de Agosto de 2014 at 8:48
Num país sério onde se deve respeitar alguns requisitos mínimos, pelo menos os “impostos” pelo novo século, o Nelson carvalho nunca seria um presidente de câmara. Nem um simples vereados seria, e claro está, muito menos presidente de cãmara. Não me refiro aos seus cambalachos em Portugal e a ONG fantasma. nada disso. Quero me referir ao razoável. Ou seja, para esse tipo de funções,as pessoas deveriam ter o minimo de cultura geral, um pouco de saber, deveria o Nelson ao menos saber falar a lingua oficial do país, portanto o Português. Quando esse dito presidente de câmara abre a boca para falar só sai asneiras, expressões sem nexo, sem concordancia com todo o tipo de erros possivel. Eu não gostaria um dia saber que os meus filhos em casa possam ouvir Nelson carvalho a falar pela Rádio. Tem sido uma vergonha para o proprio país.
Desculpem a franqueza mas esta é a verdade.
manuel soares
5 de Agosto de 2014 at 9:12
Meus caros tem que haver calma e ponderação. Obrigatoriamente tem que haver a cima de tudo transparência total nas acções, se o Nelson não deve não teme, ele deve abrir o jogo e apresentar o resultado da avaliação das finanças e o valor contratual acertado com o investidor privado, tem que ser assim e nada de tentar ser mais esperto que outro porque somosn todos sãotomenses.
António Silva
5 de Agosto de 2014 at 9:32
Sinceramente! Porque é que os responsáveis deste país, todos sem excepção, não trabalham com honestidade, simplicidade e objectividade? Digam as coisas abertamente e sem rodeios e proporcionem boas impressões aos investidores. Isto custa?
Todos os negócios possíveis para o país, tentam sempre receber qualquer coisa por baixo da mesa. Ao meu ver esta infraestrutura seria muito importante para a cidade. Então, envidem esforços para que o mesmo seja uma realidade.
ambrosio
5 de Agosto de 2014 at 9:41
Camara Distrital de MÉ-Zóchi não tem viatura.
Procurem saber quem é dono de todas as viaturas alugadas à Camara de Mézóchi????!!!
São todas de Nelson Carvalho.
Bernardino Neto
5 de Agosto de 2014 at 9:48
De facto já tínhamos levantado ponta de véu acerca deste assunto. Este negócio escuro, ruinoso, ao Distrito de Mé Zóchi, que a Câmara Distrital de Mé Zochi, está realizando, cujo contrato até possui cláusulas de confidencialidade o que faz presumir estar a navegar na maré de alguma corrupção e ilegalidade está sendo feito a todo vapor como forma de o Presidente Nelson Carvalho e os seus súbditos tenham alguma “massa” para bolso e futura campanha.
A Câmara não tem que esconder o contrato caso este não contenha cláusulas que possam consubstanciar crime de gestão danosa e outras ilicitudes.
De fonte segura sabemos que o valor do negócio ronda qualquer coisa superior a 1.533.810.250,00 (um bilhão quinhentas de trinta e três milhos oitocentos e dez mil e duzentas e cinquenta dobras).
Senhor Presidente, o seu mandato está no fim, e por isso a Câmara está apenas em gestão, razão por que o Senhor não pode realizar nenhum negócio deste vulto.
Mais, o Povo de Mé Zóchi devia ser chamado a pronunciar acerca deste negócio porque o Senhor não conhece o nascimento desse espaço e das razões que estão no seu surgimento.
Peço encarecidamente a intervenção do Procurador Geral da República, Tribunal de Contas, Inspecção de Finanças, e de todos são-tomenses, naturais e amigos do Distrito para apreciarem a legalidade deste negócio.
Bernardino Neto
Martelo da Justiça
5 de Agosto de 2014 at 10:06
Puxa, tudo é polémica neste Pais. Queremos ou não avançar para o desenvolvimento?? Para mim não interessa que seja Presidente da Câmara do ASI, MLSTP, PCD ou um outro Partido qualquer, se ele estiver a promover ações que visam o desenvolvimento do Pais, não devemos obstaculizar. Foi o que acontece com o Centro Comercial que os Chineses estão a construir no antigo balneário. Se há problemas com a indemnização dos antigos proprietário das barracas,deve ser resolvido com serenidade a contento de todos. Uma coisa é certa; o Pais tem que avançar para o crescimento e desenvolvimento. Nada e ninguém deve parar essa marcha.
Sim
6 de Agosto de 2014 at 11:10
É verdade que o país deve avançar. Mas afalta de transparência não tem sido também uma razão para tanto atraso? Façam tudo, mas sejam honestos. Todo o mal em nopme do avanço é comer e atirar a poeira para os olhos dos outros
Nilton Garrido
5 de Agosto de 2014 at 10:28
Bom dia a todos,
Sou da Trindade, e foi lá onde cresci. Sei que a maioria dos Trindadenses concordarão comigo que a cidade da trindade precisa de melhorar o seu rosto. Independentemente das nossas convicções ou das nossas afinidades político-partidária temos que dar mãos a palmatória pelo empenho e dinamismo imprimido pelo actual presidente da Câmara de Mé-Zochi. Caros Trindadenses, a Câmara da Trindade estava praticamente “Morta”. Não me interessa se homem fala português inglês ou outra coisa qualquer…não me interessa o que o homem foi, “quem nunca pecou que atire a primeira pedra “, mas sim o que ele é e tem demonstrado aos olhos de todos. Ninguém é perfeito. Temos é de louvar, como numa conjuntura de crise económica e financeira internacional, se tem conseguido atrair investimento directo estrangeiro, isto é mostrar serviço. Agora, os cidadãos têm direito de exigir do Sr. Presidente maior transparência em todo esse processo. As indemnizações devem ser conducentes com o património de cada um. Deixemos de políticas e de politiquices, para o bem da nossa cidade.
Deveríamos sim, unirmos todos para Trazermos de volta o campo ZÉ CANGOLO, que um dia um certo individuo mandou destruir para construir um monstro no centro da cidade. E graças a esse tipo FC da TRINDADE permanece ainda na segunda divisão, e já la vão mais de 20 anos. Eu jamais esquecerei deste ato estúpido.
Bem haja a todos
Mil Modas
5 de Agosto de 2014 at 11:01
Por favor,
Muitas empresa que quer investir em STP quando vê logo esta barreira vão logo para Guine Equatorial ou Angola,sabe quem perde com isso tudo?
São Tomé e o povo mais fraco.
Bernardino Neto
5 de Agosto de 2014 at 12:45
Se o projecto for apelativo, que traga mais valia à cidade da Trindade, seja bem vindo mas, tem que haver transparência no tratamento de coisa pública. Nada de cláusula confidencial, desde logo, porque trata-se de um bem público cujo tratamento deve ser feito com a maior lisura possível.
Não mergulho, nem tão pouco embarco em fazer ataque pessoal a Nelson Carvalho por variadíssimas razões, as quais protesto aqui postar. Todavia, isso não me inibe de dizer que o Parque da Cidade do Distrito de Mé Zochi deve ser dado o melhor destino, sem retirar a população de Mé Zochi o gosto e prazer de fazer uso dele, como antes era feito.
Caso avance o projecto, contra minha vontade, claro, deverá ser criado um espaço público para as realizações festivas, culturais, etc, como era o destino primeiro do Parque da Cidade da Trindade. Quantos como eu não tiveram bons momentos nesse que é/foi “ex libres” da Trindade?
Transparência, palavra muitíssimas vezes ditas e escritas por Nelson Carvalho, antes de ser Presidente de Câmara. Por que não exercita-la?
Pedro
5 de Agosto de 2014 at 20:09
concordo consigo.
Feijo
6 de Agosto de 2014 at 8:36
Acho que quando não temos informações corretas não devemos opinar e criticar as pessoas.
Sinceramente depois de Vê todos esses comentários e opiniões de varias pessoas fui obrigado de dar as minhas considerações porque faço parte deste processo dos ocupantes das barracas.
Caros irmãos sejamos sinceros, houve muitos encontros sobre este processo em que eu estive presente e foi acordado que os valores atribuir cada um dos ocupantes seria de forma individual e eu fui informado pelo meu valor e apresentei uma contraproposta e as coisas ficaram resolvidas. É verdade que alguns dos meus colegas que têm barracas com uma estrutura muito pequena estão a reclamar, e por outro lado nem as documentações têm para fazer a fé que o espaço lhes pertencem, convenhamos amigos.
O Célio Santiago fez a construção e não tem nenhuma documentação e é o mentor da confusão, mas eu não entrei na onda do Célio, e por outro lado não vejo má fé e nem a falta de transparecia por parte da Câmara ou do seu Presidente, mas não se pode agradar a todos.
O Chico Pardal não tem nenhum documento que oficialize que o espaço é dele e também é um dos mentor da confusão. Eu apelo vamos deixar de politiquice.
Francisco Martins dos Ramos
7 de Agosto de 2014 at 20:20
Meu caro “FEIJO”, o meu verdadeiro nome é FRANCISCO MARTINS DOS RAMOS, vulgo CHICO PARDAL.
Apresentei-me porque não sou daqueles que quando estão bêbados é que sentem coragem de falar, ou usam o nome falso como é o seu caso para inventar mentira.
Tu nem burro és. Se fosses burro, pelo menos servirias para transporte de carga. Tu és um bruto. Vou explicar-te porquê:
1- Eu, FRANCISCO RAMOS (CHICO PARDAL), lidero o grupo dos proprietários das barracas da cidade da Trindade como é do teu conhecimento.
2- Se fosses pelo menos burro, podias concluir que neste caso concreto, se eu não possuísse um documento da barraca no Parque da Trindade, nunca teria a coragem de liderar o grupo, nem tão pouco denunciar a falta de transparência publicamente ou melhor diante da Sua Excelência o Presidente da República, sobre o processo de expropriação das respectivas barracas.
3- Aconselho o meu amigo que encha de coragem como eu fiz, tira o “capucho”, e venha ter comigo que eu te mostro o meu documento de posse para colocares na net, para que toda gente possa ver. Espero por ti.
5- Pelo teus dizeres, demonstra logo que és um proprietário fantasma da barraca, cobiçado pela indemnização.
Só os ladrões, bandidos, mentirosos, feiticeiros, confusionistas é que usam o disfarce
Se queres ajudar a opinião pública usa a verdade e vem com cara aberta.
Leitão
5 de Agosto de 2014 at 13:00
Meu senhores eu sou desta cidade o parque é patrimonio publico,estas baraca q lão esta esta no tereno q pertense a C M de Mé Zochi,se um projeto não vejo nada de mal quem fica a ganhar é povo depois são aqueles q andão a criticar e são aqueles q não fas e nem deicha outros fazer.Londres
Pedro
5 de Agosto de 2014 at 20:17
Eu não entendo nós os santomenses mesmo quando é algo para o bem do povo critica, quando esta mal critica, até quando… E também acho que aqueles que gostam mais criticar é porque não quer que os outros façam o bem, então parem de criticar e arranje algo mais construtivo em vez de que criticar o homem, deixe o homem trabalhar e faça a sua parte também como filho da terra.
Arnaldo (santola)
5 de Agosto de 2014 at 14:07
Não é questão de estrangeiros querer investir em STP, ou outra coisa qualquer, é normal o estado ou câmara ter consentimentos de qualquer projetos que seja feitos em STP, porque hoje em dia para países em pleno desenvolvimento, os países mais fortes tentam usufruir de qualquer país subdesenvolvidos e tirar seus proveitos, é o que está a acontecer em Angola, lógico que a economia de Angola está forte e continua a crescer, mas o problema é que quem está a frente dessas empresas privadas e grandes empresas em Angola são os estrangeiros. E olha e o nível de desigualdade em Angola com o povo é grande, não é só em Angola mas outros países da África produtores de petróleo e com maior economia, esse é o problema. Por isso apoio qualquer projeto estrangeiro que entre no nosso STP tem de ter conhecimento e saber pra que fins é o projeto e se STP pode tirar lucro para a nossa própria ilha, é o caso do centro comercial, depois de tanta reviravolta e desentendimento, mas isso foi um ato bom da câmara distrital de Água Grande, porque as coisas têm que ser justas, STP não é pra qualquer um vandalizar. E que continue assim essas pressões. E também fazer as coisas direitas pra não assusta os investidores, porque assim em vez de atrair, prejudica.Fui.
Eduardo
5 de Agosto de 2014 at 15:40
eu penso que nao é vender o patrimonio mas sim arrendar num longo prazo
antonio luis
6 de Agosto de 2014 at 10:32
Onde está o ADI????
Onde está o ANDIM de ADI e Padre Olinto?
Onde está RDP Africa? Gomes Bandeira? Ambrósio? Abilio Neto? Oscar Medeiros? Carlos Menezes? Os Indignados? Ex Procurador?
Quando foi caso CENTRO COMERCIAL houve tantos gritos!!!!!
E agora?
Por ser Nelson Carvalho de ADI?????????
Mezochiano
6 de Agosto de 2014 at 10:40
Os meus cumprimentos.
Concordo em ponto, vírgula, número e género com o Nilton Garrido. Também sou de Mé-Zóchi e quero ver o meu Mé-zóchi desenvolver. Deixemos de intrigas e críticas gratuitas. O actual Presidente de Câmara de Mé-zóchi tem vindo a fazer um trabalho espectacular. Todos reconhecemos o dinamismo a eficiência e o sentido de responsabilidade com que o mesmo tem vindo a gerir aquela Autarquia. O Presidente Nelson Carvalho nos surpreendeu a todos, pela positiva. É óbvio que ninguém é perfeito e como disse o Nelson Carvalho, o processo de indemnização ainda está em curso, esperemos que os ocupantes das respectivas barracas não saiam em prejuízo e que seja um processo justo.
Aniceto de Sousa Penhor
6 de Agosto de 2014 at 13:14
Aproveito esta oportunidade na qualidade de cidadão do Distrito de Mé-Zochi( Mezochiano convicto), felicitar o senhor Presidente da Câmara Nelson de Carvalho, pela iniciava brilhante de transformar a centro da segunda cidade de São Tomé e Príncipe( Trindade), numa iniciação de grande cidade. Ainda para subscrever algumas passagens do comentário “rico” do Senhor Engenheiro Nilton Garrido.
Mas não posso deixar de também fazer as vozes de alguns proprietários, as minhas, isto é, no que concerne as indemnizações, acredito que o senhor presidente tem o cálculo real da Direção do Património do Estado. Agora se o calculo da direção do Património for inferior ou igual ao que presidente preconiza indenizar as pessoas, OTIMO, mas se o valor preconizado por Presidente for inferior ao calculo da direção do Património, PÉSSÌMO,
Para terminar não posso deixar de me dirigir com alguma indignação a aqueles PACÒVIOS, que aproveitam estas possibilidades para manchar pessoas, principalmente os políticos, inclusive por em causa questões de linguísticas ou académicas dos políticos. Fiquem, estes pacóvios saberem políticos são por cargos eleitos pela população, se saber mais português for sinónimo de ser eleito politicamente para dirigir uma Câmara Distrital!! Vai lá candidatar-se. Só como reparo tente saber habilitação literária do TIRIRICA DEPUTADO BRASILEIRO, eleito com mais que um milhão de votos.
Tudo isto é o resultado da Democracia, Força Mé-Zochi e Força Presidente
josé margoso
14 de Agosto de 2014 at 11:50
Estou de acordo com a construção porque já é tempo de pensarmos na nova cidade